As encomendas eram oriundas dos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro
Sete encomendas postais contendo entorpecentes foram apreendidas pela Polícia Federal na última quinta-feira, 24. Os pacotes, que foram localizados durante fiscalização de rotina nos Correios, estavam endereçados a destinatários no Ceará. Até o momento, não houve prisão ligada aos entorpecentes encontrados.
Dentro das encomendas havia cocaína, maconha, frascos de lança-perfume e comprimidos de ecstasy. A ação teve a participação de um cão detector de drogas, que apontou a existência de produtos suspeitos nas encomendas despachadas dos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.
A presença dos entorpecentes foi confirmada a partir de exames preliminares realizados pelos policiais federais. A atuação se desenvolveu em parceria com a SEFAZ e Correios. A carga foi encaminhada para a Superintendência Regional da Polícia Federal.
De acordo com a PF, ao serem localizados e condenados, os envolvidos no caso podem responder por tráfico de drogas, crime com penas de até 15 anos de reclusão.
Ceará confirma três casos da subvariante BE.9 da Covid-19
Os pacientes são de Fortaleza e têm idade média de 45 anos, com predominância do sexo feminino
O Ceará confirmou nesta sexta-feira (25), três casos da subvariante BE.9 do coronavírus, causador da Covid-19. Os pacientes são de Fortaleza e têm idade média de 45 anos, com predominância do sexo feminino, segundo boletim da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). O estado segue com onze casos da subvariante BQ.1.
A orientação da Sesa é para que a população complete os esquemas de vacinação contra a Covid-19 com as doses de reforço, conforme a faixa etária, para prevenir o contágio.
Em caso de sintomas gripais, a pasta indicou o uso de máscara e a realização de testagem em uma das unidades de saúde municipais. Se o paciente testar positivo para a doença, a recomendação é de isolamento social por sete dias, a contar do primeiro dia dos sintomas, ou, em caso de resultado negativo do exame, a partir do quinto dia.
Variante BE.9 - Segundo a Fiocruz, a BE.9 é uma evolução da sublinhagem BA.5.3.1, uma ômicron da linhagem BA.5. A subvariante compartilha algumas das mutações encontradas na última variante notável, a BQ.1.
Os pesquisadores, contudo, reforçam o otimismo pelo fato de casos graves não acompanharem as curvas de contágio. Por enquanto, nenhuma das duas parece provocar o aumento relevante de hospitalizações e mortes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário