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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Cirurgia em Lula foi feita a laser e com uso de anestesia geral

 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou neste domingo (20), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por uma cirurgia para retirada de uma leucoplasia (lesão) nas cordas vocais. De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo, o procedimento cirúrgico durou cerca de 40 minutos e foi supervisionado por dois cirurgiões.

Ainda segundo a publicação, o petista recebeu uma anestesia geral para que as cordas vocais ficassem completamente paradas durante a cirurgia. A extração da lesão, que tinha cerca de 5 milímetros e era superficial, foi feita com laser CO2, que retira a lesão de forma precisa, preservando as estruturas que ficam ao redor dela.

Além de remover a leucoplasia, os médicos também fizeram uma biópsia do material para detectar a malignidade dele. O resultado saiu em poucos minutos e indicou “ausência de neoplasia”. O cirurgião Luiz Paulo Kowalski, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que acompanhou o procedimento, falou que a lesão era “potencialmente cancerígena”.

– Tratava-se de uma lesão potencialmente cancerígena, que se fosse deixada poderia,ao longo dos anos, se transformar em câncer – disse.

Em 2011, Lula iniciou um tratamento contra um tumor maligno na laringe. Já neste ano, o petista tem apresentado rouquidão em diversas agendas das quais participou, principalmente durante a campanha. No último dia 12, antes de viajar para o Egito, Lula deu entrada no Sírio para exames de rotina e descobriu a inflamação na garganta.

Na ocasião, Lula fez uma série de exames de imagem, entre eles “ecocardiograma, angiotomografias e PET scan”, que demonstraram “completa remissão do tumor diagnosticado em 2011”. Nesta segunda (21), Lula não possui agenda pública e deve permanecer em sua residência na capital paulista. 

Fonte: Pleno News
Foto: Lula/Ricardo Stuckert

Patrocinadora da Copa do Mundo anuncia que vai doar estoque de cerveja ao país vencedor


Após o governo do Catar anunciar de última hora que está proibida a venda de bebidas alcoólicas no entorno dos estádios da Copa do Mundo, a marca de cerveja que patrocina o Mundial anunciou nas redes sociais que doará os estoques excedentes ao país vencedor do torneio.

“Novo dia, novo Tweet. O país vencedor fica com os “Buds”. Quem os receberá?”, disse a Budweiser no Twitter.

A venda de bebidas alcoólicas é extremamente restrita no Catar. A marca anunciante da Copa do Mundo era a única autorizada, mas a família real do país decidiu proibir a venda e anunciou a decisão na última sexta-feira.

A cerveja segue sendo permitida, mas apenas nos camarotes e no Fifa Fanfestival. Atualmente, o copo de 500ml custa o equivalente a R$ 73.

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