Motorista responsável pelo atropelamento é um soldado do Exército de 19 anos, que não tem carteira de habilitação e confessou ter bebido antes de dirigir
O treinador Álvaro Levadinha, de 69 anos, e sua filha, a corredora de rua amadora Jéssica Levadinha, de 31, morreram após serem atropelados por um carro na última terça-feira, 15, durante um treino de corrida em São Paulo.
O motorista responsável pelo atropelamento é um militar de 19 anos, que não tem carteira de habilitação e admitiu ter bebido antes de dirigir.
Pai e filha treinavam em uma área verde quando um veículo de luxo desgovernado invadiu o espaço e atingiu os dois. Informações de outros corredores que estavam no local apontam que o automóvel ainda teria atingido um poste.
Bombeiros foram acionados para a ocorrência, mas, ao chegarem ao local, encontraram Álvaro e Jéssica já sem vida. O motorista, que é soldado do Exército, teria se negado a fazer o teste do bafômetro, mas confessou a policiais ter bebido antes de dirigir.
Na delegacia, foi averiguado que ele não tinha Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Militar foi preso em flagrante e responderá por homicídio.
Há data para abertura do processo de beatificação do Padre Cícero
Vai ser iniciado o trâmite de beatificação do Padre Cícero
A novidade foi confirmada pela Basílica de Nossa Senhora das Dores. Guarde a data: no dia 30 de novembro, vai ser celebrada uma missa na basílica de Juazeiro do Norte às 18h. Logo depois, às 19h, vai ser realizada a sessão de abertura do processo de beatificação de Cícero Romão Batista.
Isso significa que vai ser montada uma comissão para analisar documentos, juntar provas e estudar milagres atribuídos ao Padre Cícero. Basta que um deles seja comprovado para que o fundador de Juazeiro do Norte vire beato.
Como se sabe, é algo demorado: a gente acompanhou o processo da beata Benigna. Mas é um objetivo que deixou de ser impossível. Houve um tempo em que se achava que o Padim nunca teria reconhecida pelo Vaticano a santidade dada como certa pelos romeiros.
Afinal, ele morreu proibido de celebrar missas. Com o passar dos anos, graças à fé insistente de milhões de católicos principalmente do Nordeste e ao trabalho de religiosos e de leigos, as virtudes dele vêm sendo reconhecidas.
Em julho passado, o bispo do Crato, dom Magnus Henrique Lopes, informou que o papa Francisco permitiu que o processo fosse aberto, dando ao sacerdote o título de Servo de Deus.
Agora já há data para tanto: 30 de novembro, simbólico por ser o mesmo dia em que o jovem Cícero foi ordenado em 1870, no Seminário da Prainha, em Fortaleza.
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