Antes do anoitecer de sexta-feira (18), um agricultor de 72 anos foi encontrado sem vida e o corpo completamente carbonizado. O trabalhador foi achado por familiares caído em meio uma mata, nas redondezas onde fica sua casa, no povoado denominado de Primeira Várzea, zona rural de Reriutaba.
Segundo familiares, o agricultor Francisco Rodrigues de Sousa avistou um fogo na área onde costuma plantar, ficou preocupado com aquilo e resolveu ir conferir de perto. A família supõe que o agricultor tenha tentado debelar o fogo, mas acabou morrendo carbonizado em meio às chamas.
A Polícia Militar foi comunicada do fato, e posteriormente a Perícia Forense fez a remoção do cadáver até ao núcleo de Sobral.
Familiares, vizinhos e amigos ficaram chocados com a morte trágica do agricultor.
(O Sobralense)
Polícia do Catar pede que repórter furtada no país decida punição para ladrão
A jornalista Dominique Metzger viajou ao Catar com a missão de cobrir a seleção argentina. Entretanto, o que ela não contava é que passaria por um perrengue daqueles no país asiático. Isso porque, durante uma transmissão ao vivo, a comunicadora foi furtada.
Mas um outro caso para lá de inusitado aconteceu. Quando denunciou o caso, os policiais pediram sugestão sobre a punição a ser aplicada ao ladrão: cinco anos de prisão ou deportação.
“Bem, experiência do Catar: minha carteira acabou de ser roubada quando estávamos fazendo a transmissão ao vivo. Estou na delegacia de polícia e me mandaram aqui fazer queixa porque garantem que está tudo sob vigilância e que vão encontrar a carteira que tinha os meus documentos, dinheiro, cartões, que obviamente é o que mais me preocupa”, explicou Dominique nas redes sociais.
“Não percebi quando fui assaltada. A certa altura, estávamos dançando com algumas pessoas (e mexendo) no celular e talvez tenha sido lá. A população local nos vê aqui, pessoas diferentes e quer sair com a gente. […] Eu queria tirar minha carteira para comprar uma garrafa de água e então percebi que (a carteira) não estava lá”, completou a jornalista.
A repórter explicou que foi até a polícia para prestar queixa, em uma parte exclusiva para as mulheres. Após fazer o boletim de ocorrência, Dominique foi questionada sobre qual punição deveria ser aplicada ao bandido. “Teve um momento em que me pediam para escrever o meu depoimento, e aí veio a parte mais complexa, porque me perguntaram: ‘O que quer que a Justiça faça com isto? Porque vamos encontrá-lo, há câmeras de alta definição em todos os lugares’”, pontuou.
De início, a profissional achou que tudo era uma brincadeira. Entretanto, não acreditou quando percebeu que as perguntas eram sérias. “E eu pensei ter entendido mal a tradução, mas não: ficaram me perguntando que pena eu queria para o ladrão, se eu queria que ele fosse condenado a 5 anos de prisão, ou se eu queria que ele fosse deportado”, finalizou.
Créditos: Metrópoles
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