
A Superintendência do IBGE no Ceará está realizando um novo processo seletivo para o Censo Demográfico 2022, desta vez com oferta de 645 vagas para recenseadores. Os interessados podem se inscrever até quarta-feira (9), no horário de 8h às 17h.
São 363 vagas reservadas para Fortaleza, as quais estão distribuídas de acordo com 23 áreas da capital onde há maior carência de recenseadores. As outras 282 oportunidades estão distribuídas em mais 28 municípios do Ceará. O candidato interessado deve se inscrever diretamente no posto de coleta do Censo no município ou bairro em que pretende trabalhar.
Para concorrer ao cargo, é necessário ter concluído o ensino fundamental. Os interessados nas vagas devem comparecer ao local indicado portando documento com foto. Não será cobrada taxa de inscrição. O trabalho do recenseador é temporário, e seu contrato poderá se estender até o final da coleta domiciliar. A remuneração será conforme a sua produção, e a carga horária mínima recomendada é de 25 horas semanais. Os candidatos selecionados passarão por um treinamento antes de serem contratados para o trabalho de campo.
Com informações do Portal Gc Mais.
Ceará pode viver uma nova onda de coronavirus, afirma infectologista
O Ceará vem observando aumento na positividade de testes para a Covid-19 ao longo das últimas três semanas. A taxa saiu de 1,9% no período de 9 a 15 de outubro para 6,3% no período entre 23 e 29 de outubro. Os dados são da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).
"Já estamos em alerta desde que começou a aumentar o número de pessoas procurando pelos testes e o número de positividade desses testes. Possivelmente nós iremos viver sim uma nova onda de Covid-19", afirma Lizandra Damasceno, infectologista do Hospital São José e presidente da Sociedade Cearense Infectologia, em entrevista aos jornalistas Jocélio Leal e Rachel Gomes na Rádio O Povo CBN.
Ela aponta a chegada da nova subvariante ou uma sublinhagem da Ômicron, a BQ.1, no Ceará. "A gente não tem nenhuma novidade em relação à prevenção. Tivemos uma melhora do cenário devido à imunização e isso fez com que a gente conseguisse voltar a viver uma vida quase que normal. Mas a pandemia nunca deixou de existir", alerta.
Lizandra recomenda maior precaução, ou seja, uso máscaras de boa qualidade em ambientes fechados e evitar aglomerações. "A gente sabe que essa subvariante, assim como a Ômicron, é muito mais transmissível; ela transmite muito rapidamente entre pessoas muito próximas, pelas gotículas das vias respiratórias. Se a pessoa não tiver nenhum tipo de proteção, essa pessoa possivelmente vai se infectar", diz.

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