Salários e despesas administrativas consomem até 90% dos recursos que deviam ir para a Amazônia.
Auditoria em 18 contratos com ONGs, no valor de R$252,2 milhões, revela que grande parte desses recursos do Fundo Amazônia acabou no bolso de pessoas ligadas aos projetos. Um caso é exemplar: dos R$14,2 milhões entregues à ONG Imazon, R$12,4 milhões (87% do total) foram pagos a seus próprios integrantes. “Consultorias” etc. levaram R$3,7 milhões (26,5%). O caso está entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU), que já definiu relator: o ministro Vital do Rêgo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O objeto do projeto de R$14,2 milhões da Imazon sugere enrolação: “Apoiar a adequação ambiental de imóveis rurais na Amazônia Legal”.
A ONG Imazon faturou R$36,6 milhões em três contratos com o Fundo Amazônia. E o BNDES liberou dinheiro sem prestação de contas.
A Imazon recebeu R$9,7 milhões para “contribuir” na “mobilização de atores locais”, blábláblá, torrando 85% do total em custeio e pessoal.
Solicitada a explicar gastos tão significativos com seu próprio pessoal, a Imazon não respondeu ao pedido até o fechamento desta edição.
Com informações do portal Diário do Poder
Oscilação da rede e queima de equipamentos: população desamparada com descaso da Enel no Interior
A demora no atendimento, as longas filas, a queima de equipamentos e os prejuízos para os clientes estão na lista das maiores queixas dos consumidores de energia elétrica nas cidades do Interior do Estado e na Grande Fortaleza. O alvo das críticas, pelo descaso dos serviços prestados à população é a Enel.
Os relatos dos moradores de pequenas, médias e grandes cidades cearenses sobre a Enel mostram como a fiscalização é falha e qualidade do serviço é cada vez pior.
Aumento excessivo no valor na conta de energia, recebimento de contas duplicadas, oscilações de energia e demora no atendimento nos postos da companhia são algumas das queixas registradas por moradores de municípios do interior do Ceará, que cobram mais agilidade e mais eficiência nos serviços prestados pela Enel.
Tanto no interior do estado, quanto na grande Fortaleza, em linha geral, há um descaso da Enel com os consumidores, sem contar a falta de fiscalização do serviço prestado pela Enel, pela Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce). A impossibilidade de escolha da empresa prestadora do serviço de energia prejudica o consumidor.
Um levantamento do Ibope e da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) no início deste mês de agosto, apontou que 87% dos brasileiros consideram a energia elétrica cara. O principal objetivo da pesquisa era levantar a opinião dos brasileiros sobre a situação da energia elétrica no país e a percepção sobre a livre escolha no setor elétrico.
Com informações do portal Ceará Agora
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