Os agentes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FITP) vão permanecer no Ceará por mais 45 dias. A autorização foi concedida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, por meio da portaria 198, de 6 de março de 2019. A medida entrou em vigor nesta última quarta-feira (6).
A portaria, publicada no Diário Oficial da União, esclarece que os agentes estão autorizados a continuar a exercer atividades e serviços de guarda, vigilância e custódia de presos. Desde o dia 2 de janeiro, quando começaram as ações criminosas, ocorreram 261 ataques ordenados por facções contra ônibus, carros, prédios públicos, prefeituras e comércios, em 50 dos 184 municípios cearenses.
Ainda de acordo com a portaria, operação terá o apoio logístico e a supervisão dos órgãos de administração penitenciária e segurança pública do ente federado solicitante, nos termos do convênio de cooperação firmado entre as partes, durante a vigência da portaria autorizativa. O número de profissionais a ser disponibilizado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública obedecerá ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação. Com informações do Diário do Nordeste.
A portaria, publicada no Diário Oficial da União, esclarece que os agentes estão autorizados a continuar a exercer atividades e serviços de guarda, vigilância e custódia de presos. Desde o dia 2 de janeiro, quando começaram as ações criminosas, ocorreram 261 ataques ordenados por facções contra ônibus, carros, prédios públicos, prefeituras e comércios, em 50 dos 184 municípios cearenses.
Ainda de acordo com a portaria, operação terá o apoio logístico e a supervisão dos órgãos de administração penitenciária e segurança pública do ente federado solicitante, nos termos do convênio de cooperação firmado entre as partes, durante a vigência da portaria autorizativa. O número de profissionais a ser disponibilizado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública obedecerá ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação. Com informações do Diário do Nordeste.
Policiais da Reserva que atuaram durante os ataques no Ceará deixam o serviço nesta quinta-feira (7)
Depois de quase 50 dias de atuação, os 139 policiais militares da Reserva Remunerada que foram convocados para trabalhar durante a onda de ataques ocorridas desde o dia 2 de janeiro deste ano no Ceará serão liberados do serviço nesta quinta-feira (7), informou a assessoria da Polícia Militar do Ceará.
Os oficiais começaram os trabalhos no dia 18 de janeiro, prazo estipulado pelo Governo do Estado para que se apresentassem, e foram empregados no policiamento ostensivo de Fortaleza, da Região Metropolitana e do Interior
Durante este período, eles receberam remuneração com valor idêntico ao do Batalhão de Segurança Patrimonial, dependendo do posto ou graduação.
Inicialmente foram convocados 1.200 militares da Reserva Remunerada. Destes, 139 foram chamados por "necessidade institucional", segundo a PM. Antes de ingressarem no serviço, eles passaram por exames de saúde e físicos e, após aprovados, foram reintegrados à Ativa. Com informações do Diário do Nordeste.
Os oficiais começaram os trabalhos no dia 18 de janeiro, prazo estipulado pelo Governo do Estado para que se apresentassem, e foram empregados no policiamento ostensivo de Fortaleza, da Região Metropolitana e do Interior
Durante este período, eles receberam remuneração com valor idêntico ao do Batalhão de Segurança Patrimonial, dependendo do posto ou graduação.
Inicialmente foram convocados 1.200 militares da Reserva Remunerada. Destes, 139 foram chamados por "necessidade institucional", segundo a PM. Antes de ingressarem no serviço, eles passaram por exames de saúde e físicos e, após aprovados, foram reintegrados à Ativa. Com informações do Diário do Nordeste.
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