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quinta-feira, 1 de junho de 2023

Mulher executada ao deixar filho na creche se ajoelhou pedindo para não morrer


Uma mulher identificada como Angela Cruz Braga, de 22 anos, foi morta a tiros no bairro Picuí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, nessa segunda-feira, 29. A vítima se ajoelhou e pediu para não morrer, no entanto foi executada, conforme O POVO apurou. Familiares apontaram que a mulher foi morta ao ser confundida com a irmã gêmea. As duas, além da semelhança física, também tinham tatuagens parecidas.

Conforme O POVO apurou, todos os dias Angela saía de casa para deixar o filho na creche. Na segunda-feira, 29, ela deixou a criança e foi surpreendida por duas pessoas em uma motocicleta, que efetuaram os disparos de arma de fogo.

Familiares apontam que Angela não possuía envolvimento com crimes e estava estudando, recentemente, para um concurso da Polícia Militar do Ceará (PMCE). A irmã dela seria o verdadeiro alvo da execução. A versão é apresentada por familiares que pediram anonimato.

O caso é investigado pela Polícia Civil do Ceará (PC-CE), por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O POVO solicitou informações à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e aguarda resposta.

Fonte: O Povo

Policial agride idosa com socos e é afastado da PM


O policial militar Kleber Freitas da Silva foi flagrado dando um soco no rosto de uma idosa e agredindo um homem rendido e algemado no interior de São Paulo, na tarde da última terça-feira (30). Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o PM foi afastado das atividades operacionais após o episódio. As informações são do portal g1.

Uma testemunha gravou as agressões, e o vídeo viralizou nas redes sociais. Ainda de acordo com a SSP, foi instaurado um inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias do ocorrido.

ENTENDA O CASO

A confusão se instaurou após a polícia ser acionada para controlar uma discussão entre vizinhos devido a um desentendimento por demarcação de terra. A pasta informou também que os policiais algemaram e agrediram a família porque foram hostilizados e agredidos pelo grupo.

A idosa, que possui deficiência auditiva e tentava intervir na briga, foi levada a uma unidade de saúde da cidade e liberada em seguida. Os envolvidos no episódio, incluindo os policiais, passaram por exames de corpo de delito.

O caso foi registrado na delegacia de polícia de Igaratá, onde também foi aberto um inquérito para investigar o caso.

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