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quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Pesquisa Ipespe Ceará - Wagner lidera, Elmano avança e Roberto Cláudio recua

  Terceira pesquisa Ipespe mostra acirramento da disputa pelo segundo lugar na eleição para governador do Ceará

Capitão Wagner, Elmano Freitas e Roberto Cláudio

A nova pesquisa Ipespe para governador do Ceará mostra acirramento da disputa pelo segundo lugar, com Elmano Freitas (PT) e Roberto Cláudio (PDT) tecnicamente empatados e separados por um ponto. O líder é Capitão Wagner (União Brasil). No cenário atual da pesquisa, ele enfrentaria o candidato do PT ou o do PDT no segundo turno.
Desde a primeira pesquisa, realizada ainda antes do início da campanha, entre 30 de julho e 2 de agosto, Wagner oscilou 2 pontos para baixo. Elmano oscilou 10 pontos para cima. E Roberto Cláudio oscilou 6 pontos para baixo.
A pesquisa foi contratada pelo O POVO e realizada entre 9 e 11 de setembro. Foram ouvidos mil eleitores via telefone, pelo sistema Cati Ipespe. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,45%. A pesquisa é registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) com número CE-06344/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-04596/2022.

Pesquisa estimulada

Capitão Wagner (União Brasil): 36%

Elmano Freitas (PT): 23%

Roberto Cláudio (PDT): 22%

Zé Batista (PSTU): 1%

Chico Malta (PCB): 1%

Serley Leal (UP): -

Branco / nulo /nenhum: 10% 

Não sabe / não respondeu: 7% 

Bolsonaro diz que caso não seja reeleito irá 'passar a faixa' e 'se recolher'


Em entrevista ao podcast Collab na noite desta última segunda-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que, caso não seja reeleito para a Presidência da República, irá “passar a faixa” e “se recolher”.

“Se essa for a vontade de Deus, eu continuo [na Presidência]. Se não for, a gente passa aí a faixa, e vou me recolher. Porque, com a minha idade, eu não tenho mais nada a fazer aqui na Terra se acabar essa minha passagem pela política aqui em 31 de dezembro do corrente ano”, disse.

Ainda na entrevista, Bolsonaro disse que “perdeu a linha” em algumas declarações no início da pandemia, e disse que não repetiria algumas falas antigas. Ele declarou que retiraria a frase sobre "não ser coveiro”, dita a jornalistas quando questionado sobre as mortes por Covid-19 em abril de 2020.

“Dei uma aloprada, sim. Perdi a linha. Lógico, aí eu me arrependo. A questão do coveiro eu retiraria”, declarou. “Você pode ver que, de um ano para cá, meu comportamento mudou. Minha cadeira é um aprendizado”, disse, ao responder a um dos entrevistadores cujo sogro morreu em decorrência da Covid-19.

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