Exatamente cinco dias após matar sua ex-companheira em Crato e atirar na sua própria boca, o vigilante Paulo Roberto Carlos Ramalho, de 34 anos, morreu num dos leitos do Hospital Regional do Cariri em Juazeiro. Ele morava na Rua Sete de Setembro (Bairro Pinto Madeira) em Crato e o óbito se deu por volta das 18 horas ou o mesmo horário em que matou sua ex-mulher na última quinta-feira, dia 28 de fevereiro. A jovem Geane Tavares de Sousa, de 29 anos, residia na Rua Sagrada Família no centro de Crato, e foi baleada nas costas e na cabeça quando passava na Rua Dom Pedro II ao lado da prefeitura. Ela morreu no local momentos após sair da Farmácia Vasconcelos onde estagiava das 14 às 18 horas enquanto fazia o curso técnico em farmácia. Ele tentava reatar o relacionamento contra a vontade da jovem.
Web Radio Cultura Crato
quarta-feira, 6 de março de 2019
Morre no HRC vigilante que atirou na boca após matar a ex-mulher em Crato
Exatamente cinco dias após matar sua ex-companheira em Crato e atirar na sua própria boca, o vigilante Paulo Roberto Carlos Ramalho, de 34 anos, morreu num dos leitos do Hospital Regional do Cariri em Juazeiro. Ele morava na Rua Sete de Setembro (Bairro Pinto Madeira) em Crato e o óbito se deu por volta das 18 horas ou o mesmo horário em que matou sua ex-mulher na última quinta-feira, dia 28 de fevereiro. A jovem Geane Tavares de Sousa, de 29 anos, residia na Rua Sagrada Família no centro de Crato, e foi baleada nas costas e na cabeça quando passava na Rua Dom Pedro II ao lado da prefeitura. Ela morreu no local momentos após sair da Farmácia Vasconcelos onde estagiava das 14 às 18 horas enquanto fazia o curso técnico em farmácia. Ele tentava reatar o relacionamento contra a vontade da jovem.
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