Foto: Divulgação / Corpo de Bombeiros SP
Seis pessoas morreram após um helicóptero cair neste sábado (24) em Campos de Jordão (SP). O acidente ocorreu em área de mata fechada, perto do Pico de Itapeva, na serra da Mantiqueira.
Segundo o laboratório Cristália, dono da aeronave, o helicóptero saiu de Itapira (SP) com destino a Campos do Jordão, por volta das 10h de sábado. A chegada estava prevista para 11h, quando a aeronave perdeu o contato.
Estavam no helicóptero a acionista e vice-presidente do conselho do laboratório Cristália, Kátia Stevanatto Sampaio, e seu marido Paulo Sampaio, além do marceneiro Ronoel Sholl e a arquiteta Leticia Telles, segundo nota divulgada pela empresa. O helicóptero era pilotado por Antonio Landi Neto e Juliano Martins Perizato, ainda de acordo com o laboratório.
A empresa afirma que foi comunicada pela Força Aérea Brasileira de Curitiba de que não há sobreviventes.
Cinco equipes dos bombeiros se deslocaram para o local no início da noite para realizar o resgate dos corpos.
Os bombeiros realizavam buscas pelo helicóptero desde a tarde. Um helicóptero Águia foi usado para sobrevoar o local, mas precisou voltar para a base pela chuva e neblina.
"O Laboratório Cristália lamenta profundamente a perda irreparável que este acidente causou", afirmou a empresa, em nota.
por Folhapress
Queda de avião em Minas Gerais mata quatro pessoas
Um jato executivo caiu na manhã de hoje (26), em uma fazenda em Jequitaí, no norte de Minas Gerais. Segundo o Corpo de Bombeiros, as quatro pessoas que estavam a bordo do avião morreram no acidente.
A aeronave caiu por volta das 8h, quando se preparava para pousar na Fazenda Fortaleza Santa Terezinha, pertencente ao empresário e dono do jato Adolfo Geo, que estava a bordo, acompanhado por sua esposa, Margarida Janete Geo, pelo piloto e pelo co-piloto.
De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro, o avião prefixo PP-OEG é um Cessna, modelo Citation M2, com capacidade para até oito pessoas. Está registrada em nome do Grupo ARG, que atua em setores como agronegócio, construção pesada e infraestrutura, além de comércio internacional e óleo e gás. Ainda de acordo com o registro, a situação do jato está regular.
Por telefone, funcionários da empresa confirmaram que Adolfo Geo é um dos sócios da ARG, mas não souberam informar a situação da aeronave e detalhes do acidente.
Dez bombeiros de Pirapora (MG) foram deslocados para atender à ocorrência. O atendimento mobilizou quatro viaturas e uma aeronave do Corpo de Bombeiros. Peritos da Polícia Civil também já se encontram no local.
Em nota, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) informou que investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III) já foram acionados para ir ao local coletar indícios e ouvir relatos de testemunhas do acidente. A investigação do Cenipa visa a prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.
A aeronave caiu por volta das 8h, quando se preparava para pousar na Fazenda Fortaleza Santa Terezinha, pertencente ao empresário e dono do jato Adolfo Geo, que estava a bordo, acompanhado por sua esposa, Margarida Janete Geo, pelo piloto e pelo co-piloto.
De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro, o avião prefixo PP-OEG é um Cessna, modelo Citation M2, com capacidade para até oito pessoas. Está registrada em nome do Grupo ARG, que atua em setores como agronegócio, construção pesada e infraestrutura, além de comércio internacional e óleo e gás. Ainda de acordo com o registro, a situação do jato está regular.
Por telefone, funcionários da empresa confirmaram que Adolfo Geo é um dos sócios da ARG, mas não souberam informar a situação da aeronave e detalhes do acidente.
Dez bombeiros de Pirapora (MG) foram deslocados para atender à ocorrência. O atendimento mobilizou quatro viaturas e uma aeronave do Corpo de Bombeiros. Peritos da Polícia Civil também já se encontram no local.
Em nota, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) informou que investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III) já foram acionados para ir ao local coletar indícios e ouvir relatos de testemunhas do acidente. A investigação do Cenipa visa a prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.
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