Criminosos mortos no tiroteio com a PM estavam usando coletes e portavam fuzis
Um dos bandidos tombou ao lado da caminhonet onde havia uma metralhadora instalada
Bombeiros apagam fogo em carro deixado incendiado pelos bandidos na ponte Russas-Flores
Armamento do bando apreendido pela PM
Assaltantes mortos já identificados pelas autoridades em Russas
VEJA VÍDEOS DA OPERAÇÃO (NO FINAL DA MATÉRIA)
Sete bandidos morreram durante uma troca de tiros com a Polícia Militar no começo da tarde desta sexta-feira (23) no interior cearense. O confronto aconteceu no Município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe (a 163Km de Fortaleza), quando uma quadrilha, fortemente armada, tentou atacar um carro-forte da empresa de segurança e transportes de valores Corpvs. Outros componentes do bando estão sendo caçados.
A operação policial foi montada e coordenada pelo Comando do Policiamento Especializado (CPE), tendo à frente o coronel Aginaldo Oliveira, e mobilizou equipes do Comando Tático Rural (Cotar), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque); e do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), através do contingente de Russas. Participaram também agentes da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin).
A Inteligência e o CPE receberam informações acerca da presença da quadrilha que planejava o assalto ao carro-forte no Vale do Jaguaribe. Foi, então, montada a operação. Os criminosos partiram para o ataque ao blindado no começo da tarde desta sexta-feira e escolheram como ponto para a abordagem aos vigilantes que transportavam os malotes com dinheiro, a ponte do ramal de acesso ao Distrito de Flores.
A quadrilha estrategicamente colocou veículos espalhados pela BR-116 para interceptar o carro-forte e incendiou um dos carros na “cabeça” da ponte. A troca de tiros com as equipes da Polícia Militar aconteceu no momento da abordagem. O bando era formada por cerca de 11 criminosos, todos oriundos das cidades daquela região, como Tabuleiro do Norte e São João do Jaguaribe.
Tiros e mortes
Na primeira troca de tiros com a Polícia, três bandidos morreram na hora, sendo dois deles já identificados como Rérisson da Silva Ferreira, o “Brizola”, natural de São João do Jaguaribe; e Edson Ferreira da Silva,o “Lourinho”, de Tabuleiro do Norte. O terceiro não portava documentos nem foi, ainda reconhecido. Os corpos foram levados para o Núcleo da Perícia Forense (Pefoce) de Russas.
A caçada aos demais integrantes do bando continuou na região com o apoio de um helicóptero da Coordenaria Integrada de Operações Aérea (Ciopaer) e outros quatro bandidos teriam também morrido. Suas identidades não foram, ainda, reveladas.
Armamento pesado
Com os bandidos mortos, a Polícia apreendeu vários fuzis, espingardas de calibre 12 (escopetas), coletes à prova de balas, pistolas, além de muita munição e artefatos que seriam utilizados para explodir o carro-forte. Neste momento, a caçada aos demais integrantes da quadrilha mobiliza equipes da PM também da região, através do 1º BPM (Russas) e do Batalhão de Divisas.
O trecho da BR-116, no entroncamento com o Ramal Flores está interditado e equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) auxiliam no controle do tráfego./////http://blogdofernandoribeiro.com.br
Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari viram réus no Distrito Federal
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto viraram réus em ação penal acatada nesta sexta-feira, 23, pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal. Eles são acusados de formarem organização criminosa em caso conhecido como "quadrilhão do PT". As informações são do portal G1.
A denúncia foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em setembro do ano passado. A acusação aponta que o grupo teria recebido R$ 1,48 bilhão. Outros integrantes da cúpula do PT também foram denunciados à época, como os ex-ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Comunicação Social, Edinho Silva, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, além da senadora Gleisi Hoffman.
Agora, acatada a denúncia pelo juiz Vallisney Oliveira, os reús terão 15 dias para apresentarem a defesa. Parte do processo foi parar na primeira instância após, em marços deste ano, o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato, ter dividido o processo, enviando parte dele para a Justiça Federal do DF, que deve julgar aqueles políticos sem foro privilegiado.
A denúncia foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em setembro do ano passado. A acusação aponta que o grupo teria recebido R$ 1,48 bilhão. Outros integrantes da cúpula do PT também foram denunciados à época, como os ex-ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Comunicação Social, Edinho Silva, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, além da senadora Gleisi Hoffman.
Agora, acatada a denúncia pelo juiz Vallisney Oliveira, os reús terão 15 dias para apresentarem a defesa. Parte do processo foi parar na primeira instância após, em marços deste ano, o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato, ter dividido o processo, enviando parte dele para a Justiça Federal do DF, que deve julgar aqueles políticos sem foro privilegiado.
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