Sorte no jogo, azar no amor… O ditado parece fazer sentido para a moradora de Edimburgo, Jane Park. Ganhadora da loteria da Grã-Bretanha aos 17 anos, a jovem de 23 anos está “contratando” um namorado. O salário é generoso: ela paga R$ 295 mil por ano para quem namorá-la, cerca de R$ 24 mil por mês.
Segundo a sortuda, ganhar na loteria a deixou uma pessoa “solitária e vazia”. “Eu gostaria de não ter dinheiro na maioria dos dias. Eu digo a mim mesmo: ‘Minha vida seria muito mais fácil se eu não tivesse ganhado … Eu pensei que seria 10 vezes melhor, mas foi 10 vezes pior”, declarou, em uma entrevista recente.
Namoro
O dinheiro pago de salário para o namorado não será pago sem condições. Jane afirma que espera que o escolhido gaste boa parte do valor com ela, levando-a para jantar em locais famosos e dando presentes caros.
Segundo a imprensa local, o processo de seleção do namorado será gravado e exibido em um documentário sobre a jovem no futuro.
Fonte: Yahoo
Ministro do STF libera para julgamento ação sobre porte de drogas para consumo pessoal
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes liberou nesta sexta-feira (23) para julgamento pelo plenário uma ação que irá decidir se o porte de drogas para consumo pessoal é crime.
Agora, caberá ao ministro Dias Toffoli, presidente do STF, incluir o caso na pauta da Corte, marcando uma data para o julgamento. Não há prazo para que ele o faça.
Apresentada pela Defensoria Pública de São Paulo, a ação chegou ao STF em 2011. O recurso tem como base o caso de Francisco Benedito de Souza, que foi processado e condenado pelo Juizado Especial Cível de Diadema, na Grande São Paulo, pelo porte de três gramas de maconha.
Os ministros já aprovaram que o recurso tem repercussão geral –isto é, que servirá como base para decisões em casos semelhantes em todos os tribunais do país.
Em agosto de 2015, o ministro Gilmar Mendes, relator da ação, votou pela descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Ele ressaltou, no entanto, que isso não significaria legalizar a prática.
O julgamento acabou suspenso por um pedido de vistas do ministro Edson Fachin. Retomada em setembro, a ação recebeu os votos dos ministros Fachin e Luís Roberto Barroso, que se disseram favoráveis à descriminalização do porte de maconha, mas não de outras drogas.
Foi quando o então ministro Teori Zavascki pediu vistas do processo. Com a morte de Zavascki, em janeiro de 2017, após um acidente de avião em Paraty (RJ), a ação foi encaminhada para Alexandre de Moraes –que ocupou a vaga no STF em março do mesmo ano.
Fonte: Uol
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