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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Estado do Ceará paga 13º salário dos servidores no dia 21 de dezembro


Os cerca de 140 mil servidores ativos, inativos e pensionistas do Estado vão receber a segunda parcela do 13º salário (50% restante) no dia 21 de dezembro próximo. Anunciou, nesta tarde de quarta-feira, em sua página no Facebook,o governador Camilo Santana (PT). A folha é da ordem de R$ 396 milhões.

Camilo adiantou que esse valor, mais o pagamento das folhas de dezembro e janeiro dos servidores, o que dá cerca de R$ 1.649 bilhão, sua administração estará injetando na economia cearense cerca de R$ 2,045 bilhões.

*Em vídeo, Camilo divulgou, sem dúvida, uma boa-nova em meio a um País com a maioria esmagadora dos Estados com salário em atraso e sem garantir o 13º do seu pessoal:

Anuncio a todos os servidores públicos estaduais do Ceará a data do pagamento da 2a parcela do décimo-terceiro salário, rigorosamente em dia, como temos feito todos os anos. Esse é o meu compromisso: manter as finanças do Estado equilibradas, mesmo diante da crise que toma conta do país, para cumprir com todas as nossas obrigações e fazer cada vez mais investimentos para melhorar a vida dos cearenses.

Médicos cubanos começam a deixar o Brasil nesta quinta-feira

Profissionais cubanos que atuavam no programa Mais Médicos começarão a deixar o Brasil nesta quinta-feira (22). A informação foi divulgada hoje (21) pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), responsável pela intermediação do convênio entre Brasil e Cuba. A estimativa da organização é que o processo de saída dos mais de 8 mil médicos contratados no âmbito do convênio dure até o dia 12 de dezembro.

Nos próximos três dias, de quinta a sábado, cinco voos partirão com destino à capital cubana, Havana. Os profissionais já começaram a se deslocar dos municípios onde estavam alocados em direção às cidades de onde sairão só voos para Cuba.

O retorno ocorre por decisão do governo cubano, que chamou de volta os profissionais por desacordo com condições impostas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para que os médicos permaneçam no programa, entre elas a realização do exame de revalidação de diplomas para reconhecimento no país (Revalida) e a não retenção de parte da remuneração dos médicos, que até então ficava com a administração cubana.

O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, por meio de uma rede social, defendeu os profissionais. Em nota, o Ministério da Saúde cubano afirmou que as exigências desrespeitam as condições acordadas no convênio com a Opas.

Dois dias após a decisão, o presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou que as novas exigências foram definidas para proteger os médicos de más condições de trabalho, por razões que classificou como “humanitárias”.

(Com Agência Brasil)

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