Onze suspeitos de assaltos a banco morreram em troca de tiros com policiais civis de Alagoas, na tarde desta última quinta-feira (8), em uma casa localizada na divisa de Alagoas e Pernambuco, entre Santana do Ipanema e Dois Riachos, no Sertão de Alagoas.
Foram apreendidos no local espingardas calibre 12, pistolas, munição, explosivos e um carro usado possivelmente nos assaltos a banco. O grupo pode estar envolvido em um assalto a uma agência do Bradesco, ocorrido na madrugada desta quinta-feira, em Águas Belas, no agreste de Pernambuco.
PF prende Joesley Batista e vice-governador de Minas Gerais em investigação de suposto esquema na Agricultura
O empresário Joesley Batista, o executivo Ricardo Saud, ambos da JBS, e o vice-governador de Minas Gerais, Antonio Andrade (MDB) foram presos nesta sexta-feira (9),pela Polícia Federal numa investigação de um suposto esquema criminoso no Ministério da Agricultura durante o governo Dilma Rousseff (PT). A ação é um desdobramento da Lava-Jato. As informações são do portal G1.
Além deles, o também empresário Demilton de Castro e o deputado João Magalhães (MDB-MG) também foram detidos.
A operação, batizada de Capitu, cumpre 63 mandados de busca e apreensão e 19 de prisão temporária cumpridos no Distrito Federal, em Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraíba. Todos foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
A ação tem como base a delação do doleiro Lúcio Funaro, tido como operador do MDB, e investiga um suposto esquema que arrecadava propinas no Ministério da Agricultura para políticos do MDB. O dinheiro vinha da JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, e tinha como contrapartida medidas em benefício de empresas do grupo.
Joesley já havia sido preso no ano passado, em setembro, suspeito de estar recebendo ajuda do procurador da República Marcello Miller para o acordo de delação premiada feito com a Procuradoria-Geral da República.
Além deles, o também empresário Demilton de Castro e o deputado João Magalhães (MDB-MG) também foram detidos.
A operação, batizada de Capitu, cumpre 63 mandados de busca e apreensão e 19 de prisão temporária cumpridos no Distrito Federal, em Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraíba. Todos foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
A ação tem como base a delação do doleiro Lúcio Funaro, tido como operador do MDB, e investiga um suposto esquema que arrecadava propinas no Ministério da Agricultura para políticos do MDB. O dinheiro vinha da JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, e tinha como contrapartida medidas em benefício de empresas do grupo.
Joesley já havia sido preso no ano passado, em setembro, suspeito de estar recebendo ajuda do procurador da República Marcello Miller para o acordo de delação premiada feito com a Procuradoria-Geral da República.
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