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quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Quase 65 Kg de cocaína e crack que vinham para o Cariri apreendidos e homem preso em Icó. Veja imagens

 

Um homem foi preso e grande quantidade de drogas apreendida numa operação que reuniu policiais civis de Juazeiro e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF)
Demontier Tenório (Foto: Reprodução/PRF)https://www.miseria.com.br/

Cão farejador posa para foto ao lado das drogas após a prisão de Francisco

Um homem foi preso e grande quantidade de drogas apreendida numa operação que reuniu policiais civis de Juazeiro e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Foi na tarde desta terça-feira (6) na BR-116 no Distrito de Cascudo na zona rural de Icó. Os policiais prenderam Francisco Olímpio Cavalcante Filho, de 37 anos, residente em São Bento (PB) e apreenderam 64,843 quilos de drogas, sendo 6 Kg de cocaína e mais 58 Kg de crack. A droga foi descoberta pelo cão farejador da Polícia Civil.

Segundo as investigações, o acusado viajava num carro procedente da Região Norte do país na direção do Cariri. A abordagem foi feita por policiais civis do Núcleo de Combate ao Tráfico de Drogas (NCTD) do Cariri da Delegacia Regional de Juazeiro seguindo ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Foi onde o animal identificou que, na carroceria do automóvel, havia drogas escondidas e o motorista autuado em flagrante por tráfico de drogas na Delegacia de Icó.

Veja o momento da abordagem dos policiais civis e a ação do cão farejador até a descoberta das drogas:

 


Bomba: Banco Central ameaça aumento de Juro no Brasil


“Avaliará a melhor estratégia: de um lado, se a […] manutenção da taxa de juros por um tempo suficientemente longo levará a inflação à meta no horizonte relevante; de outro lado, o comitê, unanimemente, reforçou que não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado”, diz o texto.

A ata reforçou a sinalização anterior da autoridade monetária: que é necessário manter uma política monetária contracionista por “tempo suficiente”.

O Banco Central decidiu em 31 de julho manter Selic inalterada em 10,50% ao ano. É 2ª vez em 2024 que o órgão toma essa decisão –ambas por unanimidade do colegiado.

A função do Banco Central é deixar a inflação do Brasil no centro da meta (3%) ao fim de cada ano. Uma das maneiras para fazer isso é pelo aumento dos juros. O crédito mais caro desacelera o consumo e a produção. Como consequência, os preços tendem a não aumentar de forma tão rápida.

O Copom destacou fatores externos como os mais preocupantes para uma pressão na inflação. Mencionou a alta no dólar e também os resultados abaixo do esperado de emprego nos Estados Unidos, que têm sido vistos pelo mercado como indícios de uma recessão.

O Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) anunciou também anunciou a manutenção dos juros norte-americanos no intervalo de 5,25% a 5,50%. Alíquotas mais altas em países desenvolvidos tornam os treasuries dessas nações atrativos aos investidores. Assim, há um fortalecimento do dólar em relação às nações emergentes.

Com a moeda norte-americana mais cara, a tendência é uma pressão na inflação brasileira pelos efeitos na dinâmica das importações e exportações. Entenda mais nesta reportagem.

“Como usual, o comitê focará nos mecanismos de transmissão da conjuntura externa sobre a dinâmica inflacionária interna e seu impacto sobre o cenário prospectivo. Reforçou-se, ademais, que um cenário de maior incerteza global e de movimentos cambiais mais abruptos exige maior cautela na condução da política monetária doméstica”, afirma o documento.

Do lado interno, o Banco Central reforçou a necessidade que o Brasil tem de conduzir melhor as contas públicas. Disse haver um desânimo “no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal”.

O governo federal aumentou as projeções de rombo para o fim do ano, o que levou a necessidade de fazer contenções no Orçamento de 2024. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou no começo de julho restrições nas contas públicas que somam R$ 15,0 bilhões.

Entenda o que são as políticas:

monetária – controle da oferta de dinheiro e taxas de juros pelo Banco Central para regular a atividade econômica;

fiscal – decisões do governo sobre gastos e arrecadação com impostos para influenciar a economia.

“Notou-se que a percepção mais recente dos agentes de mercado sobre o crescimento dos gastos públicos e a sustentabilidade do arcabouço fiscal vigente, junto com outros fatores, vem tendo impactos relevantes sobre os preços de ativos e as expectativas.”

Também é mencionado o maior dinamismo de indicadores domésticos, como o mercado de trabalho. Segundo o Copom, esses índices estão acima do esperado.

Todos diretores do Banco Central, inclusive os 4 indicados pelo atual governo optaram por manter a taxa básica de juros em 10,50%.

Poder360

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