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terça-feira, 30 de outubro de 2018

UM PAI DÁ 22 SOCOS EM 15 SEGUNDOS NO PROFESSOR QUE ABUSOU DA SUA FILHA



É muito difícil se colocar no lugar de um pai ou uma mãe quando descobre que uma filha de 15 anos, uma adolescente que deveria estar segura dentro da escola foi violada pelo próprio professor.

O pai da jovem ficou tão devastado e indignado que teve um momento de fúria e foi ao colégio dar uma lição no professor com os próprios punhos, conforme noticiou o Daily Mail, um portal britânico.

Segundo a publicação, o caso aconteceu na Argentina, na cidade de Santa Marta que teve um pai enfurecido adentrando a escola para um acerto de contas.

Segundo o que foi apurado, um professor abuso sexual repetidas vezes com a aluna de 15 anos.

Ao ser agredido, o professor só tentava se defender, como aparece no vídeo.

É lamentável que jovens e crianças não se sintam seguras dentro do local de ensino.

No momento em que um aluno, seja menino ou menina entram na escola, a segurança deles, em todos os aspectos, precisa estar garantida.
Como o pai descobriu que a filha foi violada pelo professor.

A filha desse pai que deu os 22 socos no professor em 15 segundos parece não ter sido a única vítima de abuso sexual do professor de 30 anos, Jorge Cruceno.

Outras alunas da escola também teriam sofrido do mesmo crime perverso.

A adolescente não aguentou mais o sofrimento e contou tudo para o pai, motivada pela necessidade de aliviar a dor que sentia na alma.

O pai da aluna violada decidiu dar uma lição no professor abusador e tomar providencias para que ele não abuse mais de nenhuma jovem.

O pai pediu para a jovem mostrá-lo qual era o professor pervertido na escola.

Podeis de um tempo andando pela escola, ele finalmente localizou.

No vídeo é possível ver que o pai dá 22 socos usando esquerda e direita durante 15 segundo.

A surra foi tão intensa que a filha teve que intervir para o pai não acabar com o professor.

Após essa lição, o pais da jovem ainda precisa responder judicialmente processo de agressão.
Fonte: Maetips

Presidente Jair Bolsonaro pode nomear o juiz Sérgio Moro para Ministério da Justiça

Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, e Eliana Calmon, ex-corregedora Nacional de Justiça, são os nomes mais cotados para assumir o Ministério da Justiça no governo Jair Bolsonaro.

Outro nome é o de Ives Gandra Martins Filho, ministro do Tribunal Superior do Trabalho, segundo a colunista da BandNews FM, Mônica Bergamo.

O advogado Antônio Pitombo, que representa Bolsonaro no STF, pode assumir a Advocacia-Geral da União, mas por enquanto não há nada definido.

Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito Presidente da República neste domingo, 28, com 55,13% dos votos. Fernando Haddad (PT), seu adversário no segundo turno, teve 44,87% dos votos.

Em seu primeiro pronunciamento, o presidente eleito disse que quer seguir os "ensinamentos de Deus ao lado da Constituição brasileira".


Comemoração da família Moro

Nesta segunda-feira, 29, Sérgio Moro fez questão de parabenizar Jair Bolsonaro por sua vitória. "Encerradas as eleições, cabe congratular o presidente eleito e desejar que faça um bom governo", escreveu em nota. De acordo com o juiz, são importantes, "com diálogo e tolerância reformas para recuperar a economia e a integridade da Administração Pública, assim resgatando a confiança da população na classe política".

Logo após o resultado das urnas, a mulher de Moro, Rosangela Wolff Moro, também se pronunciou com um vídeo no qual a estátua de Jesus Cristo - localizada no Rio de Janeiro - faz um gesto referencial à campanha de Bolsonaro e o número 17, legenda do partido. "Feliz", escreveu a advogada em suas redes sociais.

Dois dias antes, ela já havia se pronunciado sobre o atual momento no Brasil. "Eu não tenho medo de mudança. Eu tenho medo que nosso Brasil fique como está: inseguro, sem saúde, sem educação de qualidade, corrupto e sem esperança. Precisamos de liderança que não faça loteamento de cargos. Pessoas certas nos lugares certos. Precisamos de emprego. Precisamos de escolas. Para todos. O que cada um faz da sua vida privada e suas escolhas sexuais e religiosas não nos dizem respeito. Eu poderia ir embora daqui... mas não quero. Eu quero mudança".

Fonte: Band Notícias

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