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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Magno Malta diz que posse de arma será aprovada em janeiro

O senador Magno Malta (PR), que não conseguiu ser reeleito no Espírito Santo e que faz parte da base de apoio de Jair Bolsonaro (PSL), afirmou na noite desse domingo (28) que a partir de janeiro do ano que vem o Congresso aprovará a posse de arma de fogo para o cidadão comum no país.

Em discurso no alto de um trio elétrico instalado em frete ao condomínio de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, zona oeste, Malta afirmou ainda que não passarão no país propostas em direção a discriminalização das drogas ou do aborto.

Malta afirmou que o país é cristão, formado por "católicos, evangélicos, judeus, homens e mulheres". Ele afirmou ainda que não é fake news a informação difundida pela campanha de que o kit anti homofobia tinha como objetivo "ensinar homossexualismo para crianças de seis anos". "Não é fake news não, senhora [ministra] Rosa Weber", disse.

Ovacionado pelo público, Malta disse que os opositores de Bolsonaro atacam "valores de fé, de vida e da família" brasileira.

"A Virgem Maria é a mãe de Cristo e nós não vamos aceitar que esses canalhas, em nome de cultura, ataquem a virgem e chamem Jesus de viado", disse Malta, rouco de tanto gritar.

O ex-ator pornô e deputado eleito por São Paulo Alexandre Frota participava ao lado de Malta na hora do discurso.

O senador capixaba mandou recado para o deputado Jean Wilys (PSOL-RJ), que teria dado uma cusparada em Jair Bolsonaro no dia da votação na Câmara do impeachment de Dilma Rousseff, em abril de 2016.

"Estou doido para ver o Jean Wilys cuspir no Frota", desafiou Malta.

O senador afirmou ainda que os artistas Caetano Veloso, Maria Bethânia e Xuxa terão que "devolver o dinheiro da lei Rouanet", em referência a lei de incentivo à cultura do país. Com informações da Folhapress.

Aluno insatisfeito com nota dá um soco na cara do professor em SP

Vídeo gravado por colegas mostra momento em que eles discutem, até que professor é agredido. Jovem foi preso em flagrante por lesão corporal.
Um aluno de 20 anos discutiu com um professor dentro da sala de aula de uma escola estadual da Vila Gumercindo, na Saúde, zona sul de São Paulo. No meio da discussão, ele deu um soco no rosto do professor. 

Segundo o boletim de ocorrência, o jovem bateu no professor pois estaria insatisfeito com a nota que recebeu.

Entre entre 2014 e 2017 foram registrados 50.448 casos de violência nas dependências das escolas estaduais paulistas, o equivalente a 34,5 casos por dia. Estes números incluem ameaças, agressões verbais ou físicas, e outros tipos de violência.

Em vídeo gravado por colega, é possível ver que o professor está sentado na cadeira e na frente dele está o aluno agressor de pé encostado em uma mesa. No vídeo, os dois estão discutindo e o aluno fica provocando o professor. “Ele disse que a gente vai sair na porrada”, disse o aluno. “Você disse que ia me dar uma cadeirada”, responde o professor.

Após algumas provocações, o aluno encara o professor cara a cara. O profesor levanta, e no momento em que vai tirar os óculos, leva um soco do aluno no rosto e bate a cabeça na parede. O aluno continua em posição de briga, chuta o homem nas costas e se afasta.

Enquanto o professor se recupera, o jovem vai para o fundo da sala e pega uma cadeira, mas seus colegas impedem que ele avance de novo no mestre.

A Secretaria de Educação de São Paulo informou por nota que “qualquer ato de violência é inaceitável e neste caso específico o transgressor, maior de idade, cometeu um ato criminoso e responderá diante da lei”. O jovem foi preso em flagrante e o registro do caso foi por “lesão corporal”. Com o jovem também foi apreendido uma pequena quantidade de maconha.

Fonte: R7

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