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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Michelle de Paula, a nova primeira-dama, tem estilo simples e forte atuação na Igreja

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Michelle é filha de cearense

Casada desde 2013 com Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil eleito neste domingo (28), Michelle de Paula Firmo Reinaldo é reservada e se apresenta ao público como evangélica e dedicada à igreja. Nascida em Ceilândia (DF), é filha de pai cearense de Crateús, que se mudou para o Distrito Federal. Ainda não se sabe se a nova primeira-dama irá desenvolver algum trabalho no Governo Federal.

Conheça o perfil de Michelle de Paula - Michelle é mãe de duas meninas, uma delas é Laura, de 8 anos, fruto do relacionamento com Bolsonaro.
No Facebook, a primeira-dama já postou fotos no estádio, vestindo a camisa do Flamengo. Na foto, aparece ao lado de Bolsonaro, torcedor do Botafogo. 

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Michelle Bolsonaro - Costuma frequentar cultos religiosos aos domingos acompanhada do marido. Bolsonaro, no entanto, é católico.
Ainda no início deste ano, Michelle teria começado os estudos em Libras, de acordo com publicação do jornal Folha de S. Paulo.
A nova primeira-dama geralmente se apresenta em eventos públicos de jeans e camisetas básicas.

Médica diz que alta de paciente depende do voto

A médica Beatriz Padovan Vilela, do Mato Grosso do Sul, será investigada por conta de uma suposta publicação no Facebook em que a profissional escreveu que dependeria do votos dos pacientes para receber alta. 

"Hoje é dia de maldade. Perguntar pro paciente em quem vai votar antes da alta. Dependendo da resposta, alta só segunda!! #B17 É dessa vitamina que o povo brasileiro precisa!", dizia a publicação. O perfil da médica foi excluído, mas o caso viralizou na internet. 

A Secretaria de Saúde do MS informou que o caso deve ser denunciado ao Conselho Regional de Medicina do Estado, que por sua vez, disse ter sido informado sobre o caso. Em nota, o Conselho informou que "não concorda e não corrobora com opiniões, seja de conotação política ou não, que contrariem os códigos éticos profissionais, neste caso o da medicina, uma vez que o mesmo reforça que o profissional jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade".

Conforme a Secretaria, "não há nenhuma restrição sobre o livre pensamento, sendo o mesmo assegurado legalmente, considerando a liberdade individual dos servidores nas suas relações privadas, especialmente no uso de perfis pessoais nas redes sociais, sendo os mesmos responsáveis por responder cível e criminalmente pelos seus atos".

Fonte: Cnews

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