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sexta-feira, 7 de março de 2025

Papa Francisco segue em condição estável e novo boletim de saúde será divulgado no sábado

 Comunicado do Vaticano aponta que pontífice não apresentou episódios de insuficiência respiratória

Papa Francisco está internado há 20 dias com pneumonia bilateral

O Papa Francisco segue com o quadro de saúde "estável" e sem novas crises respiratórias. É o que informou o Vaticano nesta quinta-feira (6), quando se completam 21 dias da hospitalização do argentino de 88 anos.
Francisco está internado no hospital Gemelli de Roma desde 14 de fevereiro com bronquite, que evoluiu para uma pneumonia bilateral.
O pontífice passou o dia alternando descanso, oração e um pouco de trabalho, junto à fisioterapia respiratória e motora.

AUSÊNCIA DO PAPA - A hospitalização gera preocupação devido aos problemas anteriores que enfraqueceram a saúde de Jorge Bergoglio nos últimos anos: cirurgias no cólon e no abdômen, e dificuldades para caminhar.
O papa não fez nenhuma aparição pública, nem foram divulgadas imagens suas desde 14 de fevereiro, o que reavivou os questionamentos sobre sua capacidade para desempenhar suas funções como sumo pontífice.
Francisco, que recentemente descartou a ideia de renunciar ao cargo, como fez seu antecessor Bento XVI em 2013, esteve ausente na quarta-feira da missa de imposição de Cinzas, que marca o início da Quaresma.
O rito iniciou a contagem regressiva de quarenta dias até a Páscoa, a festa mais importante do calendário católico, e, por enquanto, não se sabe se o pontífice continuará internado até essa data.

Comer uma laranja por dia pode reduzir o risco de depressão em 20%

 

O risco de desenvolver depressão é 20% menor para aqueles que comem pelo menos uma laranja por dia, de acordo com evidências publicadas na revista Microbiome, uma das mais renomadas do mundo científico. A pesquisa, encabeçada por pesquisadores da Universidade de Harvard, dos EUA, descobriu que uma bactéria estava por trás de tal efeito. Foto Shutterstock 

De acordo com os estudos, os cítricos estimulam o desenvolvimento da Faecalibacterium prausnitzii (F. prausnitzii), um tipo de bactéria encontrada no intestino humano, para influenciar a produção dos neurotransmissores serotonina (conhecida como “neurotransmissor do humor”) e dopamina (o “hormônio do prazer”).

Cerca de mais de 100 mil mulheres que fazem parte do estudo contínuo Nurses’ Health Study II (NHS2), foram integradas na pesquisa que começou em 1989. O grupo de cientistas decidiu procurar evidências de que enfermeiras que comiam muitas frutas cítricas tinham taxas mais baixas de depressão futura do que aquelas que não comiam.

Dessa forma, eles utilizaram resultados de sequenciamento de DNA de amostras de fezes para procurar por ligações entre a ingestão de frutas cítricas e espécies particulares de bactérias no microbioma intestinal.

E, então, observaram que consumir alimentos cítricos também foi associado a altos níveis de F. prausnitzii, uma bactéria que abundante na microbiota de pessoas que não estavam deprimidas. O próximo passo foi verificar se isso também seria verdade para homens.

A partir do Men’s Lifestyle Validation Study a equipe chegou a conclusão que níveis crescentes de F. prausnitzii estavam inversamente correlacionados com pontuações de risco de depressão.

E isso se dá através da via metabólica conhecida como via do ciclo I da S-adenosil-L-metionina, a qual as bactérias usam para influenciar os níveis de dois neurotransmissores — serotonina e dopamina — produzidos por células humanas no intestino.

Com informações do site Extra.

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