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sábado, 22 de março de 2025

Motorista de aplicativo é encontrada morta e enrolada em lençol no porta-malas do próprio carro

 Amanda e Paiva e Silva tinha ferimentos pelo corpo e estava seminua, segundo a PM de Ribeirão Preto, em São Paulo.

Amanda e Paiva e Silva tinha 45 anos

A motorista de aplicativo Amanda e Paiva e Silva, de 45 anos, foi encontrada morta dentro do porta-malas de seu carro na madrugada da última quinta-feira (20) em Ribeirão Preto, São Paulo. A mulher estava seminua e enrolada em um lençol, de acordo com os policiais militares (PMs) que a encontraram.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), agentes de segurança estranharam um carro parado de madrugada na Avenida Eduardo Andrea Matarazzo, onde é proibido estacionar e decidiram checar o veículo.
O corpo de Amanda tinha ferimentos, e o lençol tinha manchas de sangue. O Boletim de Ocorrência aponta que a vítima tinha ferimentos no rosto e na cabeça.

Arma do crime encontrada - No banco de trás, os policiais acharam um pedaço de madeira com pregos e sangue. Essa teria sido a arma usada para matar a motorista de app.
Amanda tinha sido vista pela última vez com vida por volta das 20h de quinta-feira. O filho da motorista informou à Polícia que ela o contou que ia se encontrar com um ex-namorado. O homem foi identificado e prestou depoimento, mas foi liberado em seguida. O crime é investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Ribeirão Preto.

Após ataques no Ceará, 5 provedores de internet encerram operações e outros 10 estão em processo para fechar

Foto Reprodução
Pelo menos cinco provedoras de internet no Ceará precisaram encerrar suas operações devido aos ataques realizados por grupos criminosos às empresas. 

A informação é da Associação dos Provedores Do Ceará (Uniproce). Os nomes não foram divulgados por questões de segurança, segundo a entidade.

Quem se manifestou publicamente, apenas, foi a GPX Telecom, que atuava há nove anos em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo publicado nas redes sociais oficiais da GPX, as estruturas da empresa foram destruídas.

“Infelizmente, em menos de 20 minutos, atos de vandalismo devastaram tudo o que construímos com tanto esforço e comprometimento, levando-nos a tomar a difícil decisão de encerrar nossas operações”, disse.

A GPX Telecom afirmou ainda que preza pela legalidade e qualidade dos serviços. “Esperamos por justiça diante dessa situação alarmante que afeta a todos nós”, aponta a nota.

O Diário do Nordeste procurou a GPX Telecom para obter mais detalhes sobre o fechamento, mas não obteve retorno.

Outras dez empresas prestadoras de serviços de internet e telefonia estão em processo de fechamento, segundo a Uniproce. Os ataques de grupos criminosos começaram desde pelo menos fevereiro.

Entre os episódios, está a queima de carros e lojas das prestadoras e ameaça a funcionários. A Polícia Federal foi acionada para apoiar as investigações.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que não recebeu formalmente denúncias sobre este problema nem petições relacionadas ao tema. A agência ressaltou que o problema se trata de uma questão de segurança pública e não regulatória.

O Ceará tem 1116 prestadores de banda larga autorizados. 596 destes têm menos de cinco mil assinantes e utilizam fibra.

Com informações do Diário do Nordeste.

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