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terça-feira, 11 de março de 2025

Ourives foi morto a tiros perto de um bar no Juazeiro por um “amigo” com o qual bebia

 

Após 15 dias sem homicídios em Juazeiro, uma pessoa foi assassinada na noite desta segunda-feira
Demontier Tenório(Foto: Reprodução)  site miséria

Jorge foi morto a tiros no bairro Antonio Vieira 

Após 15 dias sem homicídios em Juazeiro, uma pessoa foi assassinada na noite desta segunda-feira. Por volta das 20 horas o Ourives Jorge Silva Melo, de 43 anos, que residia na Rua Engenheiro Carlos Alberto Mendonça (Antonio Vieira), foi morto com seis tiros. O crime aconteceu perto do Bar do Miguel na Rua Apolonio de Macedo naquele bairro e foi praticado por um homem que fugiu num veículo Saveiro de cor branca.

Eles tinham chegado nesse carro e já bebiam juntos. No momento do assassinato não parece ter ocorrido discussão e imagens mostram que o homem se volta para o lado oposto como se estivesse conversando com alguém. Depois, vai na direção do colega de farra e efetua os disparos. Jorge não respondia procedimentos criminais e costumava participar de programa na TV Verde Vale apresentado por “Perereca do Alumínio”.

Este foi o primeiro homicídio do mês de março em Juazeiro e o 12º do ano no município ou 12,2% em relação aos 98 registrados ano passado. O último deste ano tinha ocorrido dia 23 de fevereiro quando Carlos Teves Soares Silvino, de 18 anos, o “Tevin” que residia na Rua Governador Muniz Falcão (Bairro Leandro Bezerra), foi morto a tiros. Ele participava de festa numa chácara na área do Loteamento Horto Ville (Bairro Carité) e ainda tentou correr tombando ao lado de uma piscina.

Caso Vitória: peritos confirmam número de facadas que matou adolescente em Cajamar (SP)


Vitória Regina de Sousa, de apenas 17 anos, foi encontrada morta em uma área de mata na última quarta-feira (5). Segundo a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) de São Paulo, o corpo apresentava sinais de tortura, estava nu e com a cabeça raspada. Além disso, a adolescente sofreu três facadas no tórax, pescoço e rosto. Desaparecida desde 26 de fevereiro, quando saiu do trabalho em um shopping de Cajamar, o caso tem mobilizado a Polícia Civil.

De acordo com os peritos, “o assassinato não aconteceu no local em que ela foi encontrada”, mas o cativeiro ainda não foi identificado. A Polícia Civil trabalha com as hipóteses de “ciúmes ou vingança” como possíveis motivações. O diretor da Polícia Civil da Grande São Paulo, Luiz Carlos do Carmo, afirmou que “o crime não foi cometido por apenas uma pessoa, mas sim com a participação e a coautoria de outros elementos”.

Maicol Antônio Sales dos Santos, dono de um carro prata visto próximo ao local do crime, foi preso temporariamente no sábado (8). Segundo testemunhas, o veículo foi visto perto do ponto final de ônibus onde Vitória desceu na noite de seu desaparecimento. Um fio de cabelo encontrado no carro está passando por exame de DNA para confirmar se pertence à vítima. Outra testemunha relatou ter visto “uma movimentação de pessoas na frente da casa de Maicol” na madrugada de 27 de fevereiro.

O delegado responsável reforçou que o foco inicial é na coleta de provas. “A motivação é um segundo momento. O primeiro momento é colheita das provas, passando por isso, colocando as pessoas na cena do crime, mostrando que realmente são essas pessoas… aí nós vamos em busca da motivação: o que ocasionou essa morte tão violenta?”, explicou ao Fantástico, da TV Globo.

Via Gazeta Brasil

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