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segunda-feira, 3 de março de 2025

Homem entra em hospital no Ceará e mata paciente a tiros


Foto Rafaela Duarte/SVM
Um homem foi morto a tiros dentro do Instituto Dr. José Frota (IJF), no Centro de Fortaleza, no fim da tarde deste domingo (2).

Segundo apuração do Diário do Nordeste, o suspeito entrou no hospital durante o horário de visitas, foi até a unidade onde um suposto “desafeto” estava internado e efetuou cinco disparos. Os dois seriam integrantes de facções criminosas.

Em seguida, o suspeito foi preso por agentes do Grupo de Operações Especiais da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF).

Com informações do Diário do Nordeste.

Jovens são maioria entre 2,5 mil atendimentos por síndromes gripais nas UPAs de Fortaleza

Foto Thiago Gadelha
Com o período chuvoso, os casos de síndromes gripais como Covid, influenza e pneumonias têm crescido nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Fortaleza. 

Só neste ano, até a primeira quinzena de fevereiro, foram 2,5 mil registros, de acordo com dados do Integra SUS, plataforma da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).

Se, no geral, crianças e idosos lideram os casos, nas últimas semanas o padrão se diferenciou: os jovens de 20 a 29 anos são maioria entre os que buscam atendimento médico por sintomas como febre, dor de garganta, dor de cabeça, tosse e coriza. Foram 747 assistências nessa faixa etária neste ano.

Em seguida, aparecem as crianças de 0 a 9 anos, que somaram 376 atendimentos entre os casos que chegaram às unidades de saúde.

Os casos atendidos nas UPAs têm crescido ao longo das semanas. Nas duas primeiras de janeiro, foram 676; subindo para 870 na segunda quinzena do mês, e chegando a 1.034 assistências entre 1º e 16 de fevereiro. Os dados a partir desta data ainda não foram divulgados.

O médico sanitarista Álvaro Madeira Neto observa que o aumento da incidência de síndromes gripais e pneumonias nessa época do ano “decorre de diversos fatores climáticos, epidemiológicos e sociais”.

“A estação chuvosa eleva a umidade e favorece a proliferação de vírus respiratórios. Essas oscilações térmicas também comprometem a integridade da mucosa respiratória, reduzindo a capacidade de defesa do organismo”, explica o profissional de saúde.

Além disso, o aumento de circulação de pessoas nas férias escolares e neste início de 2025, com o ciclo carnavalesco, provoca uma maior disseminação de vírus como influenza, o da gripe; Sincicial Respiratório (VSR), o da bronquiolite; e variantes do coronavírus.

“Também temos que lembrar que passamos por uma baixa adesão à vacinação contra gripe, e isso agrava o cenário, amplia realmente a vulnerabilidade da população e aumenta o número de casos e também de casos graves”, alerta Álvaro Madeira.

Com informações do Diário do Nordeste.

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