Foto Fernanda Aires/ Sistema Verdes Mares (SVM |
Um motociclista de 22 anos foi atingido no pescoço por linha com cerol e morreu na BR-116 em Fortaleza. O acidente aconteceu por volta das 17h desta sexta-feira (12).
De acordo com o policial rodoviário federal Allan Montenegro, a vítima sofreu um corte intenso na região do pescoço e teve alguns vasos sanguíneos afetados.
"O cerol é proibido por lei, mas mesmo assim as pessoas não têm consciência e acham que isso é brincadeira banal. O cerol mata.", comentou o agente.
Ainda de acordo com a PRF e segundo testemunhas, o condutor ainda conseguiu estacionar a motocicleta, sentou no acostamento e entrou em óbito no local. "Não foram identificados os responsáveis pela linha. A PRF alerta para o risco dessa prática, ressaltando que já registrou outros acidentes fatais pelo mesmo motivo."
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará disse que a Polícia Civil investiga o caso e que realiza um trabalho, em todo o Ceará, para coibir o uso do cerol ou de qualquer outro tipo de material cortante em pipas, arraias, papagaios e semelhantes artefatos lúdicos.
"O uso do cerol, da linha chilena ou de outros materiais cortantes nas linhas de pipas e outros artefatos é proibido no Ceará pela lei estadual número 17.226, publicada no dia 12 de junho de 2020. A legislação proíbe a fabricação artesanal, a comercialização e o depósito de linhas cortantes para uso em atividades recreativas ou com finalidade publicitária. E prevê a apreensão dos materiais de quem descumprir a lei.", complementou a pasta
Com. Informações do G1 Ceará.
Ceará investe em tecnologia para aumentar número de transplantes
Foto Shutterstock |
O Ceará tem realizado investimentos em tecnologia para aumentar número de transplantes O Hospital Geral de Fortaleza (HGF) continua a se destacar como referência em transplantes no Norte e Nordeste, registrando um aumento significativo no número de procedimentos nos primeiros seis meses deste ano.
De janeiro a junho, foram realizados 113 transplantes de córnea, 59 de rim, 29 de fígado e dois de pâncreas. Esse crescimento contínuo reflete osesforços em sensibilizar a população sobre a importância da doação de órgãos.
“O principal ponto realmente é a informação. Então, a partir do momento que as famílias, a população, as pessoas saibam o que é a morte encefálica e saibam o benefício que é fazer a doação de órgãos, quantas pessoas ela vai tirar do sofrimento. Isso muitas vezes é um alento para quem está passando por um momento de dor tão terrível quanto perder um ente querido, um amor da sua vida”, destacou um especialista do HGF.
Entre os pacientes beneficiados está Aureliano, que aguarda ansiosamente pela oportunidade de realizar um transplante de rim. Atualmente em tratamento de hemodiálise, ele deposita suas esperanças na chance de uma nova vida. “Se Deus quiser, eu vou conseguir o transplante para poder sair dessa hemodiálise que é dura”, afirmou Aureliano.
O Hospital Geral de Fortaleza, além de ser uma referência em transplantes renais, hepáticos, pancreáticos e de córneas, abriga o único banco de olhos do Estado. A estrutura robusta e especializada do HGF permite que muitos pacientes recebam o tratamento necessário e tenham suas vidas transformadas.
Paulo, um paciente que recentemente passou por um transplante de fígado, compartilhou sua experiência positiva após a cirurgia. “Após a operação eu só me sinto melhor. Muitos anos de vida pela frente, se Deus quiser. Cuidar dos meus netos, da minha família”, disse Paulo, que está na segunda consulta pós-operatória. Ele, como todos os transplantados, continua seu tratamento com medicamentos imunossupressores para evitar a rejeição do órgão.
Com informações do Portal GC Maís.
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