Foto: Reprodução/Pexels
Nesta quarta-feira, 07, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), correspondentes ao ano de 2022, revelando que aproximadamente 605 mil jovens no Ceará não estudam e nem trabalham.
No total, o território cearense tem 2,2 milhões de pessoas com idades entre 15 e 29 anos. Desses, 10,8% estavam trabalhando e estudando no período pesquisado; 26,9% não estavam trabalhando, mas estudavam; 34,8% trabalhava, mas não estudava; e 27,5% de tal público não realizava nenhuma das duas atividades.
Conforme os dados do levantamento, entre as mulheres tal índice é ainda maior. 32,4% das mulheres pesquisadas na faixa etária indicada não estudavam e nem trabalhavam em 2022. Entre os homens, o percentual revelado é de 22,9%.
A pesquisa também avaliou os resultados através de análise racial, 24,0% das pessoas brancas se enquadram no perfil de jovens “nem-nem”; já entre pessoas pretas ou pardas o índice contabilizado foi de 28,7%.
É importante destacar que, apesar dos números, é possível perceber uma redução no percentual de jovens nessa situação no Ceará. No ano de 2017, por exemplo, 32,4% das pessoas nessa faixa etária não estudavam e nem trabalhavam.
Carne bovina fica mais barata no Brasil e acumula queda de 3,16%
A carne bovina finalmente começa a mostrar sinais de alívio para o bolso do consumidor brasileiro. De janeiro a abril, os preços das carnes registraram quatro baixas mensais consecutivas no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A maior queda foi em fevereiro (-1,22%), e a menor, em abril (-0,45%). Divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA é considerado o índice oficial de inflação no Brasil.
Segundo o levantamento, os preços das carnes acumulam queda de 3,16% neste ano (janeiro a abril) e baixa de 4,40% em 12 meses. Em iguais períodos de comparação, o IPCA teve alta de 2,72% e de 4,18% na média geral.
O principal fator que tem contribuído para o recuo é a maior oferta disponível em 2023 no mercado interno. De acordo com analistas, produtores aproveitaram os preços em alta nos últimos anos para reforçar investimentos, o que gerou aumento da capacidade produtiva no país.
Com mais opções, as projeções indicam que a carne bovina, assim como outros alimentos, deve ficar longe da lista dos principais vilões da inflação em 2023
Nenhum comentário:
Postar um comentário