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domingo, 4 de junho de 2023

Fortaleza tem a terceira gasolina mais cara do Nordeste

 

Foto Fabiane de Paula/Sistema Verdes Mares

O Fortaleza tem o terceiro preço mais caro do litro de gasolina do Nordeste, segundo pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) neste sábado (3). 

De acordo com a ANP, o litro da gasolina na capital cearense é vendida, em média, a R$ 5,35. O preço mais barato da região é em João Pessoa, R$ 4,91.

A pesquisa da ANP foi feita entre os dias 28 de maio e 3 de junho. Foram pesquisados 47 postos de combustíveis em todo estado.

Itapipoca tem a gasolina mais cara

Itapipoca, na Região Norte, tem a gasolina mais cara do estado com o litro do combustível sendo vendido a até R$ 5,87. A pesquisa mostra ainda que Maracanaú é a mais barata com o valor do combustível sendo cobrado a R$ 5,30 nos postos de combustíveis.

Com informações do G1 Ceará.

Pix é o principal meio de pagamento usado por microempreendedores no Brasil

Foto Shutterstock 
Sistema de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, o Pix tem se tornado cada vez mais essencial para o funcionamento dos pequenos negócios. Segundo a terceira edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 52% dos microempreendedores individuais (MEI) consideraram a modalidade como o principal meio para receber pagamentos.

Mesmo com taxas de manutenção consideradas altas pelos MEI, o cartão de crédito ocupa o segundo lugar na preferência, sendo o meio mais usado por 20% dos microempreendedores. O dinheiro aparece em terceiro, com 12%.

Entre as micro e pequenas empresas, que faturam de R$ 82 mil a R$ 4,8 milhões por ano, o Pix divide a preferência com o cartão de crédito. As duas modalidades aparecem em primeiro, como principal meio de recebimento de recursos em 27% dos negócios. Em segundo lugar, vêm os boletos, com 18%.

Em relação ao MEI, o percentual de microempreendedores que consideram o Pix como principal modalidade de recebimento de recursos subiu um ponto em relação à primeira edição da pesquisa, publicada em agosto do ano passado. Segundo o Sebrae, os baixos custos em relação às maquininhas de cartões e a instantaneidade nas transferências consolidam o Pix como ferramenta essencial para a categoria.

Segundo o Sebrae, outros fatores que estão aumentando a preferência pelo Pix nos pequenos negócios são a falta de preocupação com troco, a facilidade de controle financeiro e a praticidade na tomada de decisões de gestão de fluxo de caixa, como pagamento de fornecedores. Em alguns casos, aponta a instituição, os empreendedores estão oferecendo descontos para clientes que usam o Pix.

Nas micro e pequenas empresas, a situação é um pouco diferente. O cartão de crédito continua a ser usado, segundo o Sebrae, por causa da possibilidade de parcelar as compras ou de pagar a fatura uma vez por mês. Mesmo com as taxas das maquininhas, os micro e pequenos empresários continuam a oferecer a modalidade.

Com informações da Agência Brasil.

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