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terça-feira, 6 de junho de 2023

Bebê de 1 ano morre afogada após cair em balde com água

 


Uma bebê de um ano morreu afogada após cair dentro de um balde com água enquanto brincava na cidade de Jupi, em Pernambuco. Pérola Isadora foi encontrada por parentes em um dos cômodos da casa da família, neste domingo, 5.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe contou que encontrou a filha já dentro do recipiente após terminar de fazer as tarefas domésticas. O caso foi registrado como "morte a esclarecer".

"Foi instaurado inquérito policial para apurar todos os fatos. As diligências já foram iniciadas e seguirão até a completa elucidação", diz trecho da nota da polícia.

Pérola foi levada para um hospital da região, mas acabou morrendo. O corpo foi levado para o IML de Caruaru.

Por meio de nota, a Prefeitura de Jupi lamentou a morte da menina.

"A Prefeitura de Jupi presta suas mais sinceras condolências e une-se a dor dos familiares e amigos", afirmou o poder municipal, na nota.

Fonte: Portal Terra

Mãe é inocentada da morte dos 4 filhos após 20 anos na prisão

 


Presa em 2003 pela morte de seus quatro filhos, a australiana Kathleen Folbigg foi inocentada depois de uma revisão judicial do caso. Hoje com 55 anos, Kathleen sempre manteve a versão de que era inocente e que seus filhos tinham morrido por causas naturais.

Os rumos do processo mudaram em 2018, quando foi descoberto que duas das crianças - Sarah e Laura - carregavam consigo uma rara mutação genética, chamada CALM2 G114R. Essa mutação pode causar morte súbita por parada cardíaca.

As crianças, identificadas como Sarah, Laura, Patrick e Caleb, morreram todas ainda bebês, quando tinham entre 19 dias e 19 meses de vida.

O primeiro, Caleb, nasceu em 1989, mas morreu 19 dias depois. O seu caso, o juri considerou inicialmente que foi um homicídio culposo - quando não há intenção de matar.

O segundo bebê, Patrick, morreu aos 8 meses de idade, em 1991. Dois anos depois, em 1993, Sarah morreu com 10 meses; e Laura morreu aos 19 meses, em 1999.

Segundo o portal Sky News, os promotores do caso e o ex-marido de Kathleen - que não acreditava em sua inocência - usaram como prova anotações no diário da mulher, em que ela dizia ter matado os filhos. Porém, a advogada de defesa de Kathleen, Sophie Callan, disse que psicólogos e psiquiatras deram evidências de que tais anotações não seriam confiáveis, já que a mulher estaria sofrendo de grave depressão após a perda dos filhos e de "luto maternal".

Fonte: Portal Terra

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