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domingo, 2 de outubro de 2022

Waldonys sofre queda de paraquedas durante voo em Fortaleza


O cantor e sanfoneiro cearense Waldonys sofreu uma queda de paraquedas durante um salto em Fortaleza, neste sábado (1º). O acidente aconteceu no pouso do cantor, no Aeródromo Feijó, bairro Siqueira.

Lívia Moreno, filha do artista, informou que ele foi levado ao Instituto Doutor José Frota (IJF) por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). "Não sei ainda se ele sofreu lesões. Ele me ligou pedindo para ir ao IJF", relatou a filha do sanfoneiro.

O forrozeiro chegou a postar fotos durante voo no Instagram. Em uma imagem, ele escreveu: "Cruzando 6.000 mil pés", medida relacionada a altura — cerca de 1.830 metros de altura.

Quem acompanha Waldonys nas redes sociais encontra um grande número de fotos do cantor em voos. Apaixonado por aviões, o cearense é piloto.

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Cachorros identificam estresse do dono pelo cheiro, indica estudo

Foto Pixabay
De acordo com artigo publicado na revista científica "Plos One", nessa última quarta-feira, 28, cachorros podem sentir a diferença entre os odores dos humanos quando estão estressados e quando estão calmos.

Para aumentar a precisão dos resultados, o estudo eliminou outros aromas concorrentes e mediu os níveis de estresse de seus participantes humanos.

Os cientistas coletaram amostras de respiração e suor dos participantes para usar como linha de base. Depois, essas pessoas realizaram uma tarefa aritmética mental, contando para trás a partir de 9 mil, em unidades de 17, na frente de dois pesquisadores por três minutos.

Após a conclusão da tarefa, a equipe do estudo coletou outra rodada de amostras de respiração e suor.

Os pesquisadores apresentaram amostras de respiração e suor pós-tarefa de uma pessoa para 20 cães, juntamente com duas outras amostras de controle em branco. Os animais precisavam selecionar a amostra correta em pelo menos sete de cada dez vezes para passar para a próxima fase.

Na segunda e última fase, a equipe do estudo mostrou aos quatro cães que passaram, as mesmas amostras que cheiraram na fase 1, juntamente com uma amostra do mesmo indivíduo, coletada antes da tarefa e um branco.

Apresentados a essas opções 20 vezes, os cães precisavam identificar com sucesso o cheiro original de “estresse” pós-tarefa em pelo menos 80% das vezes para que os resultados fossem conclusivos.

Os animais escolheram a amostra certa em 93,8% dos testes, o que sugeriu que os odores de estresse eram bem diferentes das amostras da linha de base.
Focinho poderoso dos cachorros

Os cães têm 220 milhões de receptores olfativos em comparação com os 50 milhões dos humanos, o que torna os caninos “extremamente eficazes na diferenciação e identificação de odores”, disse Mark Freeman, professor assistente clínico no departamento de ciências clínicas de pequenos animais da Virginia Tech em Blacksburg. Ele não participou do estudo.

Vinte cães de estimação foram recrutados em torno de Belfast, Irlanda do Norte, e quatro completaram todo o estudo.

A maioria dos cachorros não conseguiu terminar porque ou mostravam sinais de ansiedade quando separados de seus donos ou não conseguiam manter o foco o tempo todo.

Todos os cachorros têm um forte olfato, mas os das raças spaniels, terriers e lurchers provavelmente usariam seus receptores olfativos com mais regularidade como cães de caça.

Isso pode ter sido um fator de sucesso no estudo, ou pode ser coincidência porque outras raças, como os retrievers, também têm excelentes habilidades olfativas.

Implementação do mundo real

Cães de serviço que ajudam pessoas com problemas de saúde mental, como ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, podem se beneficiar dessas descobertas.

Mas a experimentação precisa ser feita fora de um laboratório para ver como os resultados deste estudo são aplicáveis no mundo real.

Com informações do O Povo.

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