Ceará ultrapassa 1 milhão de casos de coronavirus
O Ceará ultrapassou a marca de 1 milhão de casos de Covid-19 desde o início da pandemia. A informação consta na plataforma IntegraSUS, gerenciada pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), cuja última atualização ocorreu na noite deste último sábado (22).
Ao todo, foram acrescentados 35.941 novos casos em 24 horas; mas há confirmações feitas neste dia e em dias anteriores.
Na terça-feira (18), o Ceará registrava 978.476 casos confirmados da doença; agora são 1.030.428. Ou seja, em quatro dias, foram confirmados 51.952 casos, uma média de quase 13 mil confirmações diárias. Esses índices refletem estudos clínicos de que a variante ômicron — que já é majoritária no estado, com cerca de 94% de presença nos testes positivos — é extremamente contagiosa.
Atualmente, o Ceará está em uma terceira onda da Covid-19. A informação foi confirmada pela Secretaria da Saúde do estado e é observada a partir de dados e gráficos da pasta no IntegraSUS. No entanto, o cenário é diferente das outras duas ondas: enquanto o número de casos confirmados sobe de forma abrupta, os índices de mortes crescem mais lentamente, o que garante uma baixa letalidade.
O Ceará é o sétimo estado a atingir o índice de 1 milhão de casos, conforme levantamento do consórcio dos veículos de imprensa. Veja os números de outras unidades da federação que ultrapassaram a marca:
São Paulo (4.545.225)
Minas Gerais (2.463.640)
Paraná (1.780.013)
Rio Grande do Sul (1.669.817)
Rio de Janeiro (1.571.974)
Santa Catarina (1.349.546)
Bahia (1.308.146)
Ceará (1.030.428)
Quase 25 mil mortes
A mais recente atualização do IntegraSUS também trouxe a adição de 15 novos óbitos provocados pelo coronavírus. Ao todo, já morreram em decorrência da Covid-19 no estado 24.996 pessoas. A Secretaria da Saúde investiga ainda 621 mortes suspeitas a fim de saber se foram causadas por complicações da infecção viral.
Considerando toda a pandemia, a média diária de óbitos é de 114 mortes a cada 24 horas. O índice é puxado pelas duas primeiras ondas da doença, nas quais os óbitos eram mais frequentes, especialmente em pessoas que estavam em grupos de risco.
Com informações do G1 Ceará.
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