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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Mulher morta a facadas em Lavras por seu companheiro que lesionou um menor e tentou suicídio

 Um crime de feminicídio foi registrado em Lavras da Mangabeira e o acusado tentou se auto degolar

Patrícia foi morta a golpes de faca em Lavras

Um crime de feminicídio foi registrado em Lavras da Mangabeira, no interior do Ceará, e o acusado tentou se auto degolar. Foi no início da madrugada desta quinta-feira (26), na residência do casal no bairro Cruzeiro. Patrícia Domingos da Silva, de 48 anos, foi morta a facadas e o seu companheiro Expedito Rosendo da Silva, de 33 anos, tentou o suicídio desfechando golpes no próprio pescoço. Antes, tinha lesionado um adolescente de 17 anos, que foi socorrido.
Já o acusado foi conduzido ao Hospital Regional do Cariri (HRC) em Juazeiro do Norte,  devido a gravidade do quadro clínico estando sob escolta da polícia. Vizinhos disseram ter ouvido discussão acirrada e, depois, gritos. Existem ainda informações que Expedito dizia estar possuído pelo demônio e que a mulher teria escolhido a pessoa errada para viver. Os fatos estão sendo devidamente apurados o que pode ser esclarecido com as recuperações do menor e o acusado.
No ano de 2006 Patrícia foi vítima de ameaça por outro homem. Já em 2007 ela chegou a ser denunciada por maus tratos contra crianças e seis anos depois denunciou estar sendo vítima de difamação. Já Expedito responde procedimentos por crimes de ameaças e violência doméstica no município de Icó.
Foi o primeiro assassinato este ano em Lavras da Mangabeira.

Proibição de celular nas escolas é discutida há quase 20 anos em projetos nunca aprovados no Brasil

 

A regulamentação do uso de celular nas salas de aula brasileiras já mobiliza parlamentares de diferentes partidos e estados há quase duas décadas. Existem leis municipais e estaduais que normatizam essa prática e pelo menos 17 projetos de lei (PL) já foram apresentados na Câmara dos Deputados, desde 2007, para a criação de uma regra nacional. 

Na última quinta-feira (19), o Diário do Nordeste noticiou que o Ministério da Educação (MEC) está trabalhando para propor uma medida nesse sentido até outubro.Foto: Maples Images / Shutterstock

De forma geral, os projetos de lei já apresentados sobre o tema justificam a proibição ou regulamentação do uso do celular nos estabelecimentos de ensino pelo impacto na concentração dos estudantes e por causarem problemas no processo de aprendizagem. Eles também defendem o uso dos aparelhos como recurso pedagógico, com orientação dos professores.

Em suas justificativas, há textos que apontam relatos de professores sobre a utilização inadequada dos equipamentos e pesquisas sobre o assunto, além de apontar situações como troca de mensagens, jogos, uso de redes sociais e acesso a pornografia e a cenas de violência por meio dos aparelhos.

Nos projetos mais recentes, são citados aspectos como o prejuízo para a socialização entre os estudantes e os impactos do uso excessivo dos eletrônicos para a saúde mental e física. A necessidade de inclusão e de acessibilidade só foi inserida nas propostas a partir de 2018, quando os projetos passaram a prever a permissão do uso dos aparelhos por estudantes com deficiência.

O levantamento feito pelo Diário do Nordeste contempla as proposições apresentadas na Câmara dos Deputados até hoje. Não foram encontrados documentos no site do Senado Federal.

Com informações do Diário do Nordeste.

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