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sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Após aula de educação sexual, filha relata à professora que foi estuprada pelo próprio pai no CE - Homem é preso no DF

 A investigação apontou que ele abusava sexualmente há anos da filha e da enteada, que têm 15 e 17 anos atualmente - O crime foi registrado no Ceará, e ele foi capturado no Distrito Federal

Polícia Civil do Ceará investiga homem que teria estuprado e engravidado as duas filhas

Um homem de 40 anos foi preso suspeito de estuprar a própria filha e a enteada em Tauá, no interior do Ceará. Ele foi capturado nesta última quarta-feira (25) no Distrito Federal. A filha dele relatou a uma professora que era vítima dos abusos sexuais após assistir a uma aula de educação sexual no município cearense.
A investigação apontou que ele abusava sexualmente há anos das vítimas, que têm 15 e 17 anos atualmente. Os crimes foram noticiados à Polícia Civil, após denúncia anônima, no ano passado. Contudo, ele foi localizado nesta quarta, no DF, local para onde fugiu após tomar conhecimento que era alvo das investigações policiais.
Nas ações policiais e, após ouvir as vítimas, os investigadores tomaram conhecimento de que o crime era cometido por ele desde que elas tinham idades inferiores a 14 anos. Ainda com base nas investigações, uma das vítimas chegou a relatar o crime para uma professora, logo depois de assistir uma aula sobre educação sexual.
Na época, a professora da jovem relatou o caso à mãe. Com isso, em 2022, equipes da Delegacia Regional de Tauá receberam uma denúncia anônima para relatar que duas adolescentes sofriam abusos sexuais cometidos pelo homem.
Ele não reagiu à prisão, e foi localizado na região conhecida como Riacho Fundo, em Brasília. Com isso, o homem se encontra à disposição da Justiça cearense. As investigações permanecem, com foco de identificar se a mãe das meninas foi conivente ou omissa.

Bolsonaro é evitado por apoiadores famosos nos EUA e se torna "presença tóxica"

 O ex-presidente foi ignorado por fortes aliados que o apoiaram nas últimas eleições

Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República

Após quase um mês em que saiu do Brasil e viajou para os Estados Unidos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornou uma "presença tóxica" no país. De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o ex-mandatário é evitado até mesmo por aliados famosos que o apoiaram durante a campanha eleitoral.
Embora a frente da casa onde está hospedado tenha uma movimentação diária de apoiadores e imprensa internacional, Bolsonaro não recebeu a visita de conhecidos aliados que estão no país.
As deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP) estiveram em Miami na última semana, mas não visitaram ou encontraram o ex-presidente. Além de fortes aliadas e colegas de legenda, Bolsonaro é um dos nomes cotados pelo Partido Liberal (PL) para liderar a oposição do novo governo e assumir o cargo de presidente de honra da sigla, caso retorne ao Brasil.
Segundo aliados, Bolsonaro culpa Zambelli pela derrota na tentativa de reeleição devido ao episódio em que a deputada apontou a arma para um homem negro na véspera do segundo turno.
O apresentador Ratinho - que fez campanha para o ex-mandatário nas eleições de 2022 - também passou alguns dias no país e ficou hospedado no mesmo condomínio onde Bolsonaro está, na Flórida. Porém, o apresentador afirmou que não visitou e nem tinha interesse em encontrar o ex-presidente.
Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro e não compareceu à cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A possibilidade de manter o visto oficial para permanecer no país expira na próxima segunda-feira.
É esperado que o ex-presidente volte ao Brasil ainda em janeiro, mas não há data exata para o retorno de Bolsonaro.

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