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domingo, 22 de setembro de 2019

“Lourão do Crime”, de Monsenhor Tabosa, morre em confronto com a Polícia Militar

Procurado pela Polícia depois de várias ações delituosas na cidade de Monsenhor Tabosa, Ramon Alves Brandão, conhecido como o “Lourão do Crime”, foi morto durante confronto com policiais militares do 4º Batalhão do Choque. Segundo informações extraoficiais, o fato aconteceu na região do Cariri. As informações ainda são preliminares e a polícia deve fazer o comunicado de forma oficial a imprensa.

“Lourão do Crime” usou as redes sociais para dirigir graves ofensas e ameaças de morte a policiais militares do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio). Em áudio postado em aplicativos de celular, ele diz ainda que cometerá atentados contra o estado caso sua mãe e seu padrasto, presos pelos policiais, não sejam logo soltos. O bandido usa palavrões e ofensas graves aos policiais militares e diz que “inocentes” foram presos, se referindo a seus familiares detidos na última segunda-feira (10) naquela cidade. Com expressões vulgares, ele continua as ameaças aos PMs e diz “haverá sangue”.
Desde o último fim de semana, “Lourão do Crime” está sendo procurado naquela região do estado. As diligências se estenderam até a sua residência, onde a mãe e o padrasto foram detidos em poder de drogas.

Mais informações a qualquer momento

(A Voz de Sta. Quitéria)

Deputado Vitor Valim repudia agressões sofridas por Donizete Arruda

Parlamentar afirma que a democracia e a imprensa foram feridas diante da agressão.
“Não existe Estado Democrático de Direito sem liberdade de Imprensa. Não existe democracia se não existir Imprensa livre”. As palavras são do deputado estadual Vitor Valim ao ser referir às agressões sofridas pelo jornalista e radialista Donizete Arruda, nesta semana, no Aeroporto de Brasília. Arruda foi agredido fisicamente e ameaçado por Moisés Góis, filho do ex-prefeito do Município de Pedra Branca. O parlamentar reagiu com veemência ao fato em pronunciamento e entrevistas na Assembleia Legislativa do Ceará e exigiu providência das autoridades.

Segundo Valim, o jornalista Donizete Arruda foi ofendido primeiramente com palavras de baixo calão e, logo depois, agredido a chutes por Moisés Góis e só não sofreu mais espancamentos graças à intervenção de outros jornalistas e passageiros que iam embarcar no voo com destino a Fortaleza.

Valim lembrou que Donizete tem relatado em seu programa de rádio (“Ceará News”, na Rede Plus de Rádio FM) fatos que são públicos e que geraram denúncias do Ministério Público, tendo como conseqüência, prisões, afastamentos de gestores de seus cargos e até renúncias, como o caso específico de Antônio Góis, que entregou o cargo de prefeito de Pedra Branca.

“Quem não quer sofrer críticas, quem não quiser ser alvo de críticas, não entre para a vida pública. Não podemos nos calar diante do que aconteceu com Donizete Arruda. O que aconteceu feriu toda a imprensa , feriu a democracia”, ressaltou.

Valim disse, ainda, que os escândalos denunciados por Arruda são públicos e notórios e que ele apenas exerceu dignamente o seu papel de jornalista e radialista. “Foram escândalos relatados com o amparo de denúncias do próprio Ministério Público”, repetiu.

(CN7)

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