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sexta-feira, 30 de junho de 2023

Por 5 a 2, TSE conclui julgamento e declara Bolsonaro inelegível

 


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu, nesta sexta-feira (30), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e declarou que o ex-chefe do Executivo ficará inelegível por oito anos. A votação encerrou com 5 votos a 2 pela inelegibilidade do ex-presidente. O candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022, Walter Braga Netto, foi inocentado na ação.

Votaram pela cassação os ministros Benedito Gonçalves (relator), Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Ficaram vencidos os ministros Raul Araújo e Nunes Marques.


VOTO DO RELATOR
Em seu voto pela inelegibilidade de Bolsonaro, Gonçalves alegou que, no evento com os embaixadores, a fala do ex-presidente teria sido construída para difundir informações falsas com o intuito de convencer os representantes diplomáticos de que havia um grave risco de fraude nas eleições 2022.

Além disso, o ministro disse ainda que o ex-presidente desprezou o “farto material” produzido pelo Tribunal sobre o funcionamento das urnas, optando por exercitar, perante os chefes das missões diplomáticas, a mesma prática discursiva utilizada em lives para reafirmar a desconfiança na atuação da Corte Eleitoral.

– Assim, também se conclui pela ocorrência do abuso de poder político, praticado de forma pessoal por Jair Messias Bolsonaro, que concebeu, definiu e ordenou que se realizasse, em tempo recorde, evento estratégico para sua pré-campanha, no qual fez uso de sua posição de presidente da República, de chefe de Estado e de “comandante supremo” das Forças Armadas – declarou.

VOTOS DESTA SEXTA
Nesta sexta, votaram os três ministros oriundos do Supremo Tribunal Federal: Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes. Primeira a proferir o voto, a ministra Cármen Lúcia declarou que a Constituição estabelece que a normalidade e a legitimidade das eleições devem ser protegidas em relação ao abuso de cargo e função pública, além dos meios de comunicação.

Na sequência, quem votou foi o ministro Nunes Marques, que, durante o voto, avaliou que a atuação do então presidente na reunião com embaixadores não teve como objetivo obter vantagens no pleito, tampouco fazer parte de uma tentativa concreta de desacreditar o resultado das eleições.

Para o magistrado, ainda que se considerasse a reunião como ato ilícito, o ato não pareceu capaz de alterar o resultado nem a normalidade das eleições, mas apenas a gravidade das circunstâncias que caracterizou o mandato do ex-presidente.

Quem encerrou a análise da ação contra Bolsonaro foi o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE. Ao apresentar sua decisão, Moraes disse que a reunião com os embaixadores teve “claro sentido de destruir credibilidade de sistema de votação” e influenciar o eleitor de que estaria sendo vítima de uma “conspiração do Poder Judiciário para fraudar as eleições presidenciais”.

VOTOS ANTERIORES
Na sessão anterior do julgamento, realizada nesta quinta (29), a votação foi aberta pelo ministro Raul Araújo, o primeiro a decidir a favor de Bolsonaro. Araújo defendeu que a Justiça Eleitoral deve atuar com “intervenção mínima” e afirmou que o discurso de Bolsonaro não teve efeitos na eleição, citando dados de comparecimento recorde às urnas e abstenção dentro da média.

– O conteúdo do discurso surtiu pouco efeito quanto ao suposto intento de deslegitimar as urnas, do contrário se teria verificado diminuição dos eleitores – afirmou.

O ministro descartou a prática de abuso de poder político e uso abusivo dos meios de comunicação. Para ele, a reunião com embaixadores foi um “ato solene cujo protagonista foi o presidente, tendo como ouvinte embaixadores, o que justifica atuação da empresa pública”. A reunião com embaixadores de julho de 2022, objeto da acusação, foi transmitida pela TV Brasil.

– Debater a qualificação da reprodução da reunião como desvio de finalidade só tem sentido se for considerada abusiva e grave a própria reunião transmitida, o que já foi afastado – disse.

Após Araújo, quem votou foi o ministro Floriano de Azevedo Marques Neto, que seguiu o relator no voto contra Bolsonaro. Ao acompanhar o ministro Benedito Gonçalves, Marques Neto sustentou ter ocorrido “desvio de finalidade” na reunião entre Bolsonaro e os embaixadores.

Ainda de acordo com o ministro, ficou caracterizado abuso de poder político por parte do ex-presidente pelo fato de ele ter mobilizado todo o poder de presidente da República para emular sua estratégia eleitoral em benefício próprio.

O último a deliberar na sessão desta quinta foi o ministro André Ramos Tavares. Para ele, houve o uso indevido dos meios de comunicação para promover a reunião, e o impacto social do uso das redes digitais nesse contexto não deveria ser menosprezado.

Tavares também alegou que Bolsonaro se beneficiou da liberdade de expressão para expor ideias que atacavam a democracia e que o ex-chefe do Executivo questionou o sistema eleitoral brasileiro por pelo menos 23 vezes no ano de 2021, o que, para ele, não poderia ser ignorado.

(Pleno News)

Preço da gasolina volta a subir e se aproxima de R$ 6,00 nos postos de Quixadá

Foto Monólitos Post 
O preço da gasolina voltou a subir nos postos de combustíveis de Quixadá. Antes comercializado em média por R$ 5,45, quem passou em alguns postos na manhã dessa sexta-feira (30), se deparou com considerável reajuste no preço do combustível que já é comercializado por R$ 5,95 em alguns postos do município.

De acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Ceará (Sindipostos-CE) o reajuste no preço da gasolina deve-se ao retorno da cobrança do PIS/Confins. “O Sindipostos-CE reitera que as distribuidoras de combustíveis estão repassando constantemente os aumentos em função das mudanças de preços no mercado internacional e variação do dólar”, declarou em nota enviada ao Portal G1.

De acordo com o sindicato, outro fator que merece destaque é o abastecimento do Nordeste ser de refinarias privadas de estados como Rio Grande do Norte, Amazonas e Bahia.

Com o novo aumento, o consumidor volta a sentir no bolso o peso do aumento do combustível e a partir de agora terá que pagar mais caro pelo litro da gasolina.

Com informações do Monólitos Post.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral e está inelegível por 8 anos

Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou, nesta sexta-feira (30), o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade pelo período de oito anos. Com o entendimento, o ex-presidente fica impedido de disputar as eleições até 2030. Cabe recurso da decisão.

O TSE julgou a conduta de Bolsonaro durante reunião realizada com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pelo PDT.

Mais cedo, após a maioria de votos formada contra o ex-presidente, o julgamento prosseguiu para tomada do último voto, proferido pelo presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, que acompanhou a maioria para condenar Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Para o ministro, Bolsonaro usou a estrutura pública para fazer ataques ao Poder Judiciário e a seus membros durante a reunião e divulgar desinformação e notícias fraudulentas para descredibilizar o sistema de votação. Entre as falas, Bolsonaro insinuou que não seria possível auditar os votos dos eleitores.

"A resposta que a Justiça Eleitoral dará a essa questão confirmará a fé na democracia, no Estado de Direito, no grau de repulsa ao degradante populismo renascido a partir das chamas do discurso de ódio, discursos antidemocráticos e que propagam desinformação, divulgada por milicianos digitais”, afirmou.

Além de ser realizado no Alvorada, o evento foi pela transmitido pela TV Brasil, emissora de comunicação pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Votos

Após quatro sessões de julgamento, além de Moraes, os ministros Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares e Cármen Lucia votaram pela condenação do ex-presidente.

Os ministros Raul Araújo e Nunes Marques se manifestaram contra a condenação de Bolsonaro. Para os ministros, a realização da reunião não teve gravidade suficiente para gerar a inelegibilidade.

Braga Netto

Por unanimidade, o TSE absolveu o general Braga Netto, candidato a vice-presidente da República na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022. Todos os ministros entenderam que ele não teve relação com a reunião. O nome dele foi incluído no processo pelo PDT.
2030

Pela legislação eleitoral, Bolsonaro fica inelegível por oito anos e só poderá voltar a disputar as eleições em 2030. De acordo com a Súmula 69 do TSE, a contagem do prazo começa na data do primeiro turno das eleições de 2022, realizado em 2 de outubro. A inelegibilidade terminará no dia 2 de outubro de 2030, quatro dias antes do primeiro turno, previsto para 6 de outubro.

Recurso

A defesa de Bolsonaro poderá recorrer ao próprio TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Três dos sete ministros do TSE também fazem parte do STF e podem participar do julgamento de eventual recurso.

Pelas regras internas da Corte, os ministros que atuam no tribunal eleitoral não ficam impedidos automaticamente de julgar questões constitucionais em processos oriundos do TSE.

Defesa

Na última quinta-feira (22), primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro alegou que a reunião não teve viés eleitoral e foi feita como “contraponto institucional” para sugerir mudanças no sistema eleitoral.

De acordo com o advogado Tarcísio Vieira de Carvalho, a reunião ocorreu antes do período eleitoral, em 18 de julho de 2022, quando Bolsonaro não era candidato oficial ao pleito presidencial. Dessa forma, segundo o defensor, caberia apenas multa como punição, e não a decretação da inelegibilidade.

Com informações da Agência Brasil.

Com voto de Cármen Lúcia, TSE torna Bolsonaro inelegível


Cármen Lúcia abriu o a sessão e formou maioria pela condenação do político, que ficará oito anos impedido de disputar eleições.
Paulo Junior   Foto: Adriano Machado/Reuters 
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou nesta sexta-feira (30) o julgamento da ação que detinha potencial de tonar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. Na sessão de hoje existe a perspectiva de que finalmente o julgamento seja encerrado, já que trata-se da quarta sessão do plenário da corte destinada a essa atividade.

Até ontem haviam votado quatro ministros. Destes, três se manifestaram pela condenação do político, que ficaria inelegível por oito anos, ante um magistrado que julgou a ação improcedente. Nesta sexta-feira, a sessão foi aberta com o voto da ministra Cármen Lúcia, que manifestou-se em favor da condenação, construindo maioria para tornar o ex-presidente inelegível por oito anos. Ainda faltam votar os ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes, presidente do TSE.

A ação em destaque foi movida pelo PDT e acusa Bolsonaro de abuso de poder político e econômico na reunião promovida por ele em julho de 2022 com embaixadores de dezenas de países. Na ação o partido alega que a estrutura de governo foi utilizada para atacar os sistema eleitoral brasileiro, em favor do político, que disputava sua reeleição.

Assista: 


Caminhão capota em Brejo Santo e condutor morre preso às ferragens sob o veículo

 


Um caminhoneiro morreu e o seu ajudante escapou ileso no capotamento do veículo na BR-116 em Brejo Santo. Por volta das 18h30min desta quarta-feira o motorista Francisco Márcio de Souza, que residia na Avenida Juscelino Kubitschek (Bairro Passaré) em Fortaleza, perdeu o controle de direção de um Caminhão Volvo de cor vermelha e placas de Chorozinho e capotou às margens da rodovia federal. O acidente aconteceu na Vila Boqueirão na zona rural de Brejo Santo.

O caminhoneiro se fazia acompanhar do sobrinho Francisco André de Barros Saldanha, que escapou ileso. Márcio morreu preso às ferragens e sob o caminhão que só foi desvirado esta manhã para a retirada do corpo. Ainda ontem estiveram no local atendendo a ocorrência ambulâncias do SAMU de Jati e Brejo Santo, agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), militares da Companhia de Brejo Santo e do Corpo de Bombeiros.

OUTRO – Antes, por volta das 13 horas de terça-feira, já tinha acontecido outro acidente em Brejo Santo. Um homem identificado como “Francisco” pilotava uma moto Honda CG 125 Titan KS, com placa de Salgueiro (PE), a qual foi atingida por uma Honda CB300 pilotada por “Clistenes”. O primeiro sofreu escoriações pelo corpo e o outro uma lesão na perna. O acidente aconteceu na CE-397 no momento em que Francisco fez uma conversão para esquerda a fim de adentrar estrada vicinal e Clistenes bateu na traseira da moto dele. A ocorrência foi atendida por equipe da Força Tática.

3 a 1 para Bolsonaro ficar inelegível até 2030: TSE suspende sessão e retoma nesta sexta julgamento sobre inelegibilidade de Bolsonaro

 Corte eleitoral realizou outras três sessões de votação sobre o caso; placar está em 3 a 1 para tornar o ex-presidente inelegível.


O julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível será retomado nesta sexta-feira (30), a partir das 12h, entrando para o quarto dia de análise. A Corte eleitoral já realizou outras três sessões de votação sobre o caso. O placar está em 3 a 1 pela inelegibilidade.

O julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível será retomado nesta sexta-feira (30), a partir das 12h, entrando para o quarto dia de análise. A Corte eleitoral já realizou outras três sessões de votação sobre o caso. O placar está em 3 a 1 pela inelegibilidade.

Nas últimas sessões, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, votou para tornar Bolsonaro inelegível por oito anos. A ação, que corre em sigilo na corte, apura a conduta de Bolsonaro durante a reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho do ano passado. Na ocasião, o ex-presidente levantou suspeitas sobre as urnas eletrônicas, sem apresentar provas, e atacou o sistema eleitoral brasileiro.

Já o ministro Raul Araújo votou contra a condenação de Bolsonaro. Ele reconheceu ainda que o evento teve caráter eleitoral, mas defendeu a tese de que Bolsonaro abordou temas, como o voto impresso, que podem ser discutidos: "Numa democracia, não há de ter limites ao direito fundamental à dúvida. Cada cidadão é livre para duvidar", disse.

O ministro considerou ainda que o Judiciário deve ter papel mínimo de interferência no processo eleitoral. "A interferência da Justiça Eleitoral deve se dar apenas quando estritamente necessário para garantir a soberania do sufrágio popular", ressaltou.

O ministro Floriano Marques votou pela inelegibilidade e afirmou que "o que se está a julgar não é uma ideologia, mas sim os comportamentos patológicos, o uso abusivo do poder". "Não é democrático querer metralhar, fulminar, extirpar qualquer ideologia, mas comportamentos abusivos devem ser coibidos", disse.

Já o ministro André Tavares também votou pela inelegibilidade. Ele apresentou o dado de que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral brasileiro por, pelo menos 23 vezes, somente em 2021. O ministro considerou que é inviável a Justiça Eleitoral ignorar os fatos. "É possível constatar ataques infundados que se escoraram em boatos", disse o ministro.

"Não há apenas a mera falta de rigor em certas proclamações, mas a inequívoca falsidade perpetrada nesse ato comunicacional, com invenções, distorções severas da realidade, dos fatos e dos dados empíricos e técnicos, chegando ainda a caracterizar uma narrativa delirante, com efeitos nefastos na democracia, no processo eleitoral, na crença popular em conspirações acerca do sistema de apuração dos votos".

(R7)

Gasolina e etanol vão ficar mais caros no Ceará

 Em nota, o sindicato disse que o aumento acontece por causa do retorno da cobrança do PIS/Confins

Preço da gasolina deve subir no Ceará

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Ceará (Sindipostos-CE) anunciou um novo aumento no valor de combustíveis. Em nota, o sindicato disse que a gasolina irá crescer, em média, R$ 0,34 e o etanol em R$ 0,22.
Ainda segundo o órgão, a mudança acontece por causa do retorno da cobrança do PIS/Confins.
"O Sindipostos-CE reitera que as distribuidoras de combustíveis estão repassando constantemente os aumentos em função das mudanças de preços no mercado internacional e variação do dólar".
De acordo com o sindicato, outro fator que merece destaque é o abastecimento do Nordeste ser de refinarias privadas de estados como Rio Grande do Norte, Amazonas e Bahia.
"Por isso, os preços da Petrobrás não refletem a realidade dos valores no Ceará, que recebe cerca de 40% do combustível que é consumido no Estado de refinarias privadas", explicou o sindicato.

Adolescente morre engasgada com tangerina um mês antes de completar 18 anos


Uma adolescente de 17 anos morreu engasgada com uma tangerina no município de Pontalina, em Goiás, nessa terça-feira (27). Gabriela Vieira da Silva deu entrada no Hospital Municipal Elias Aguiar já desacordada.

Conforme o portal Uol, os médicos tentaram reanimá-la, mas não obtiveram sucesso e a jovem teve a morte constatada no local. Gabriela morreu um mês antes de completar 18 anos.

A morte foi lamentada pela Câmara Municipal de Pontalina prestou solidariedade por meio das redes sociais. "Nos solidarizamos com familiares e amigos, desejando que encontrem força e conforto para suportar e superar esse momento de perda", disse a gestão.

http://blogdowilsonfilho.blogspot.com/

Bolsonaro fica a 1 voto da inelegibilidade e julgamento retorna nesta sexta-feira



O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi interrompido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e recomeça amanhã, sexta-feira, 30 de junho (30/06). Quando o julgamento foi interrompido, o placar era de 3 a 1 contra o ex-presidente. São sete magistrados que compõem o TSE. Se mais um votar contra Bolsonaro, ele estará inelegível por oito anos.

Votos até agora

Benedito Gonçalves (relator) - pela inelegibilidade de Bolsonaro

Raul Araújo - contra a inelegibilidade de Bolsonaro

Floriano de Azevedo Marques - pela inelegibilidade de Bolsonaro

André Ramos Tavares - pela inelegibilidade de Bolsonaro

Faltam votar

Cármen Lúcia

Nunes Marques

Alexandre de Moraes (presidente do TSE)

Entenda o Julgamento

Foi a terceira sessão de julgamento. Bolsonaro é acusado de abuso de poder político ao promover reunião com embaixadores, em 18 de julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pelo PDT, partido de Ciro Gomes.

O relator da ação, ministro Benedito Gonçalves, já votou, na sessão de terça-feira, 27. Nesta quinta, 29, se manifestam, nesta ordem, os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e o presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes.

Caso algum ministro faça pedido de vista para suspender a sessão, o prazo de devolução do processo para julgamento é de 30 dias, renovável por mais 30. Com o recesso de julho nos tribunais superiores, o prazo subirá para 90 dias.

Julgamento de Bolsonaro: por que ex-presidente está sendo julgado no TSE?

Ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) ano passado acusa o ex-presidente de abuso de poder político e dos meios de comunicação em reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho de 2022.

Também é alvo do processo Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa com Jair.

A defesa de Bolsonaro reiterou preliminares que já foram rejeitadas pelo TSE, como questões processuais apontando a incompetência da Justiça Eleitoral para processar o caso e a discordância na inclusão da “minuta do golpe” no processo.

O relator da ação, ministro Benedito Gonçalves, já votou, na sessão de terça-feira, 27, pela inelegibilidade do ex-presidente. Ele considerou que houve abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação para difundir informações falsas e desacreditar o sistema de votação. Gonçalves se posicionou pela absolvição do general Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022. Para o ministro, ele não participou da reunião e não tem relação com os fatos.

Caso algum ministro faça pedido de vista para suspender a sessão, o prazo de devolução do processo para julgamento é de 30 dias, renovável por mais 30. Com o recesso de julho nos tribunais superiores, o prazo subirá para 90 dias.

Fonte: O Povo

Primos são presos suspeitos de degolar tio após denúncia de furto de carneiro no Ceará


Dois homens foram presos suspeitos de matar o próprio tio degolado em Coreaú, no interior do Ceará. A motivação para o crime, segundo a Polícia Civil, seria uma denúncia feita pela vítima contra um dos sobrinhos após o furto de um carneiro. A dupla foi presa nesta terça-feira (27).

O homem degolado foi identificado como Raimundo Nonato Gomes da Silva, de 44 anos. Ele foi morto em fevereiro de 2023 na localidade de Tapera, onde residia em Coreaú. Já os presos foram identificados como Luciano Rodrigues da Silva, de 24 anos e Luis Carlos Gomes da Silva, de 22 anos.

Raimundo denunciou que Luis havia furtado um carneiro dele. Com isso, o sobrinho ficou revoltado e chamou o primo, Luciano, para ajudar a matar o próprio tio. Luis tem passagens por ameaça, uso de drogas e estupro de vulnerável.

A investigação do caso começou após o registro do crime de homicídio, em fevereiro, e é conduzida pela Delegacia Municipal de Coreaú. Os dois homens, que estavam com mandados de prisão preventiva em aberto pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, foram capturados e conduzidos para a delegacia.

Fonte: g1

A um voto da inelegibilidade, Bolsonaro diz pensar em candidatura a vereador no Rio


O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira 29 não ter jogado a toalha sobre o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral que pode torná-lo inelegível por oito anos. Disse, ainda, que poderia até se candidatar a vereador pelo Rio de Janeiro ou a senador.

A ação em análise apura o encontro com embaixadores em julho de 2022. Na agenda, transmitida pela TV Brasil, o então presidente repetiu mentiras sobre o sistema eleitoral e atacou instituições.

“Quem sabe o Alexandre de Moraes tenha um momento de Deus tocar o coração dele?”, provocou Bolsonaro, no Rio de Janeiro. “Até o momento não tocou em momento nenhum.”

Questionado por jornalistas sobre o cenário, Bolsonaro afirmou: “não acabou o jogo ainda, vamos esperar”. Ao declarar que não deseja ser condenado, ele mencionou alguns dos cargos aos quais poderia concorrer nos próximos anos.

“Não gostaria de deixar de ser elegível, nem que venha ser vereador no Rio de Janeiro. Já conversei com meu filho [Carlos Bolsonaro], não quero pegar a vaga dele, não. Eu quero é participar”, prosseguiu. “Posso no futuro, caso seja elegível, disputar o Senado, com muita chance de ir para aquela Casa. Agora, um cartão vermelho porque reuni os embaixadores? Qual a acusação? Abuso de poder político? Pensei que fosse econômico.”

O relator do processo, Benedito Gonçalves, defendeu condenar Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

“A particularidade do abuso de poder político está na utilização do cargo de presidente da República para a consecução das finalidades eleitorais ilícitas no evento de 18/07/2022″, sustentou. “O que mais sobressaiu na ocasião é o que de fato torna o evento no Palácio da Alvorada um episódio aberrante: foi o uso das prerrogativas de chefe, o poder simbólico de presidente da República e da posição de chefe de Estado para degradar o ambiente eleitoral.”

Já a prática de uso indevido dos meios de comunicação consistiu em recorrer à TV Brasil para difundir informações falsas sobre o sistema eleitoral.

Fonte: Carta Capital

quinta-feira, 29 de junho de 2023

Radialista com doença ocular faz campanha em prol de tratamento de saúde; saiba como ajudar

 

 


O radialista cratense José Teles Araújo (Helho Teles) que já passou pelas rádios Cultura e 105 FM, do Crato, está em campanha para reverter fundos para seu tratamento de visão. Ele foi diagnosticado com catarata, alta miopia e fotofobia, e necessita de cirurgia para reverter o quadro.

Por causa da sua atual condição de saúde, Helho está com dificuldades financeiras devido a impossibilidade de trabalhar.

“Estou passando por uma situação muito ruim na visão, que está me impedindo de trabalhar. Com isso, me deixando sem renda”, relata o radialista.

Emocionado, Helho faz um apelo: “Preciso fazer urgentemente essa cirurgia, mas minha condição financeira não permite. Preciso da sua ajuda. Se puder, ficarei muito agradecido e boas coisas lhe acontecerão, pela sua doação para uma causa justa. Qualquer valor, ajudará na melhora da minha saúde.”

 

A quem puder ajudar, Helho Teles disponibiliza o pix:

Chave: (88) 99703-7448

José Teles Araújo




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