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quarta-feira, 6 de julho de 2022

PM que matou irmã bateu com algemas na testa e arrancou as unhas após crime

  Informações constam no laudo do Instituto Médico Legal (IML), que apontou comportamento sugestivo para "psicose ou estado pós-traumático"

A vítima tinha apenas 23 anos

Após matar a própria irmã, a policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, presa em flagrante pelo próprio marido, também policial, "bateu com as algemas na própria testa" e arrancou as unhas dos dedos "mindinhos" da mão. Informações estão no laudo do Instituto Médico Legal.
O caso aconteceu no último sábado (2), no Rio de Janeiro. De acordo com informações, o exame de corpo de delito feito na policial aponta ainda que ela apresentou comportamento "sugerindo psicose ou estado pós-traumático".

ENTENDA O CASO - Rhaillayne atirou no tórax da irmã, a comerciante Rhayna Oliveira, 23, durante uma discussão que as duas tiveram num posto de gasolina em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Ela usou uma arma da corporação. Rhayna morreu em consequência de uma hemorragia interna e de lesões no pulmão.
Após o ato, a policial foi presa em flagrante pelo próprio marido, também militar, que informou, em depoimento à Polícia, que ela demonstrava estar "claramente sem paciência" nos últimos dias.
No domingo (3), a prisão em flagrante de Rhaillayne foi convertida em "preventiva" pela Justiça do Rio.
Em outros momentos, Rhaillayne já chegou a agredir outra irmã, que estava grávida, e a atirar para cima dentro de um bar após ser barrada pelo estabelecimento.

Homem acusado de estrangular estudante dentro de motel diz que já respondia por estupro

O suspeito nega autoria do feminicídio, mas confessa que já foi preso por roubo e estupro

De acordo com a perícia, a jovem morreu em decorrência de insuficiência respiratória decorrente de estrangulamento

O homem preso sob suspeita de estrangular e matar uma mulher, dentro de um quarto de um motel em Fortaleza, já respondia pelos crimes de roubo e estupro. Conforme o próprio suspeito, identificado como João Victor Barbosa Pereira, ele tem antecedentes criminais no Estado de Sergipe.
João Victor foi autuado em flagrante por um crime de feminicídio. A morte aconteceu no dia 1º de julho, e vitimou a estudante Ingridh Nohana Carvalho.
A investigação aponta que o suspeito tentou sair do motel desacompanhado, mas foi impedido pela administração do estabelecimento. De acordo com a Perícia, a jovem morreu em decorrência de insuficiência respiratória decorrente de estrangulamento.
Já na Delegacia, João Victor teria negado a autoria do feminicídio, mas confessou que ele e a parceira foram até o motel para usar drogas.

A OCORRÊNCIA - O suspeito disse ter conhecido Ingridh dois meses antes, em uma praça. Passaram a se encontrar com frequência para usar maconha e beber cachaça. Ele disse estar em casa, quando recebeu mensagem da vítima o chamando para curtir e usar drogas: "aceitou e disse que tinha duas trouxinhas de cocaína e uma de maconha".
Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência após o achado de cadáver. Na versão do suspeito, ele e Ingridh usavam drogas, quando ela começou a passar mal, se debater e espumar pela boca.
João Victor disse ter saído do quarto para pagar a conta e quando retornou já encontrou a vítima nesta situação. Desde o primeiro momento, a versão dele foi contestada por profissionais do Samu, que notaram a possibilidade do estrangulamento.
Os policiais militares foram informados sobre a possibilidade de a vítima ter sido assassinada. A patrulha conduziu João Victor para a Delegacia, onde ele foi autuado em flagrante.

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