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quarta-feira, 27 de julho de 2022

Izolda Cela se desfilia do PDT - Decisão foi divulgada nas redes sociais

Governadora apontou o fato de haver duas candidaturas aliadas lançadas

Izolda Cela, governadora

A governadora Izolda Cela anunciou a desfiliação do PDT. Ela aponta o fato de haver duas candidaturas lançadas pelos partidos aliados, decisões que aponta como legítimas. "Diante desta nova realidade, e respeitando as decisões tomadas, anuncio o meu pedido de desfiliação do PDT. Poderíamos já estar todos unidos contra o fascismo, a intolerância e o ódio. Defendi isso desde o início, juntamente com Cid, Camilo e tantos outros", diz a governadora.
Izolda não faz menção a uma eventual nova filiação. Ao mudar de partido agora, ela não pode ser candidata nas próximas eleições. Para poder concorrer, a filiação ao partido precisa ter ocorrido até 2 de abril, seis meses antes da eleição.

Confira o texto publicado nas redes sociais

Temos hoje, através de legítima decisão dos partidos que têm ajudado a construir esse Projeto em prol do Ceará, duas candidaturas lançadas ao Governo do Estado. Poderíamos já estar todos unidos contra o fascismo, a intolerância e o ódio. Defendi isso desde o início, juntamente com Cid, Camilo e tantos outros. Diante desta nova realidade, e respeitando as decisões tomadas, anuncio o meu pedido de desfiliação do PDT. Sigo com determinação para cumprir esta honrosa tarefa no comando do Governo do Estado, pedindo sempre as bênçãos de Deus para fazer o melhor para os cearenses.

Casal é preso por espancar e matar a própria filha de três anos

SOFRIA AGRESSÕES DO PAI

Casal é preso por espancar e matar a própria filha

A Polícia Civil prendeu um casal nesta terça-feira (26), acusado de matar a própria filha. De acordo com as investigações, a criança, identificada como Helena Borges Ferreira de 3 meses, sofria agressões do pai Gabriel da Silva dos Santos Ferreira de 24 anos. A mãe da menina, Vitória Carvalho Borges Barria de 21 anos, foi presa por omissão.   
O caso aconteceu em Itaocara, no Noroeste Fluminense do Rio de Janeiro. A bebê morreu na última sexta-feira (22), após chegar sem vida ao hospital e com manchas roxas. Helena apresentava lesões como fraturas de tíbia e fêmur, caracterizando a síndrome de Silvermann, quando a criança é espancada.
Ao chegar à delegacia, Gabriel chorou e negou as acusações. Vitória, assim que viu o companheiro, começou a gritar e atacar o pai da menina.
Segundo as investigações, a bebê vinha sendo agredida fisicamente pelo pai há dias e apresentava lesões corporais, com evoluções. O casal alegou que a menina era portadora de doença hematológica e justificou a existência de manchas roxas no corpo. Um exame feito pela necrópsia identificou fatura na tíbia, no fêmur e traumas na cabeça, com edema cerebral. A morte da criança foi ação contundente. Na delegacia, Gabriel negou ter cometido as agressões e Vitória disse que não sabia da violência sofrida pela filha.
Vitória era estudante, Gabriel não trabalhava e os dois estavam juntos há cerca de um ano. O casal passou a fazer acusações um contra o outro no dia da prisão.

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