Kelber Henrique Pereira, de 28 anos, confessou à polícia ter assassinado sua esposa, Jéssica Mayara Ballock, de 22, e seu filho, Théo Pereira, de três meses. Após ser detido, ele disse, no porta-malas da viatura, que não merece perdão pelo que fez.
– Acho que não, porque é minha mulher e meu filho. Não existe perdão pra isso – assinalou, segundo informações do portal R7.
Jéssica e Théo foram encontrados degolados na manhã desta segunda-feira (25), em um apartamento na cidade de Blumenau, em Santa Catarina. Uma faca com sangue foi encontrada no apartamento e apreendida.
Às autoridades, Kelber relatou que se lembra apenas de ter visto a casa suja com sangue. Ele conta ter ingeriu bebida alcóolica e usado drogas na ocasião.
– Meu sogro comprou cerveja, eu bebi, fazia tempo que eu não bebia antes, parei de beber, parei de usar droga, bebi bastante (…). Lá pra 00h, 1h da manhã a gente foi embora, me deu vontade de usar droga, porque eu bebi. A hora que acabou a minha droga, eu não me recordo, não me lembro – relatou.
Ele alega que não pretendia fugir e que não havia se entregado à polícia ainda, pois não achava que era o momento adequado. Em vez disso, buscou uma clínica de reabilitação.
– Eu estava numa clínica de reabilitação, esfriando a cabeça para depois me entregar – afirmou.
Além de Théo, o casal tinha mais um filho, de 1 ano e 10 meses. Antes de ir à clínica, Kelber deixou seu filho com amigos em Bragança Paulista (SP) para que eles levassem a criança para os avós, que moram em Minas Gerais.
Kelber foi preso na noite desta terça-feira (26). Ao ser abordado pela Polícia Militar em Paulínia (SP), ele desceu do carro onde se encontrava e se entregou às autoridades. (Pleno News)
Polícia Civil apreende cocaína colorida que escapa de testes
Uma mulher, de 45 anos, foi presa em flagrante com 35,3 quilos de cocaína colorida, em São Paulo. A droga estava em embalagens de achocolatado, suco de maçã em pó e maca peruana. As informações são da Jovem Pan.
A prisão foi efetuada por policiais civis do Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc). O caso ocorreu semana passada, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Segundo a polícia, a cocaína colorida escapa de testes rápidos e da fiscalização feita com o auxílio de cães farejadores.
A mulher detida vinha sendo monitorada há cerca de dois meses, conforme revelou a corporação. Os investigadores apontaram que ela fazia, com frequência, um “bate-volta” de ônibus entre São Paulo e Campo Grande (MS). Toda vez que voltava, ela estava com pacotes falsos de alimentos.
Questionada, a suspeita disse que pegou a mala com um desconhecido em Campo Grande e que receberia orientações quando desembarcasse na capital paulista. (Pleno News)
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