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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Ex-lutador de UFC, Maiquel Falcão é morto a facadas no RS


O ex-lutador de artes marciais mistas (MMA) Maiquel Falcão, de 40 anos, foi morto a facadas na madrugada deste domingo (23), em Pelotas, no Rio Grande do Sul. A vítima foi encontrada caída em frente a um bar e chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu ao dar entrada no hospital.

O delegado Felix Rafanhim, responsável pelo caso, afirmou que José Falcão Gonçalves tinha dois ferimentos na região do abdômen. A Polícia Civil está investigando a causa do crime.

– Não foram apontadas testemunhas e ainda não temos a motivação – diz o delegado.

Maiquel Falcão foi demitido do Ultimate Fighting Championship (UFC) em 2011, após a organização descobrir que, no passado, ele foi preso por ter agredido uma mulher na porta de uma boate.

Em 2013, o Bellator UFC, outro grupo que promove lutas marciais, também demitiu o ex-lutador por estar envolvido na agressão de uma outra mulher e em uma briga na rua. (Pleno News)

Com vetos, Bolsonaro sanciona Orçamento de 2022

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, o Orçamento de 2022 aprovado em dezembro pelo Congresso Nacional. O valor total da despesa – previsto na Lei 14.303, publicada no Diário Oficial da União de hoje (24) – é de R$ 4,73 trilhões. Deste total, R$ 1,88 trilhão tem como destino o refinanciamento da dívida pública federal.

O resultado primário previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022 é de um déficit de R$ 79,3 bilhões, valor que encontra-se, segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, “inferior à meta prevista na LDO-2022, correspondente aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, no valor de R$ 170,5 bilhões”.

“Essa projeção do resultado primário presente na LOA-2022 menor que aquela meta prevista na LDO-2022 decorre particularmente da elevação da estimativa de receitas primárias realizadas pelo Congresso Nacional”, informa a Secretaria.

A Secretaria ressalta que a LOA-2022 respeita o limite definido para despesas primárias previstas no teto de gastos. Ela contempla também “dotações suficientes para o atendimento das aplicações mínimas em ações e serviços públicos de saúde (R$ 139,9 bilhões) e na manutenção e desenvolvimento do ensino (R$ 62,8 bilhões)”; bem como a aprovação das Emendas Constitucionais que alteraram as regras dos precatórios, de forma a viabilizar os R$ 89,1 bilhões previstos para o programa Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família.

A LOA já considera também o novo critério de atualização dos limites individualizados do teto de gastos da União, que é de R$ 1,7 trilhão, tendo por base a projeção do IPCA de 10,18% ao ano.

“Cabe ainda mencionar que foi necessário vetar programações orçamentárias com intuito de ajustar despesas obrigatórias relacionadas às despesas de pessoal e encargos sociais. Nesse caso, será necessário, posteriormente, encaminhar projeto de lei de crédito adicional com o aproveitamento do espaço fiscal resultante dos vetos das programações”, detalha a Secretaria.

Os vetos presidenciais à proposta apresentada pelo Congresso Nacional, foram detalhados no despacho presidencial, também publicado hoje.

(Gazeta Brasil)

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