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quinta-feira, 7 de julho de 2022

Ateou fogo e escondeu corpo num buraco - Com ajuda de namorada, filho mata pai

  João Vitor foi levado ao Centro de Detenção Provisória e a namorada encaminhada para o Centro Prisional Feminino


Imagens da câmera de segurança de um posto de combustíveis em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo mostra o momento em que João Vitor Silva Brito, de 24 anos, compra três litros de gasolina para incendiar o corpo do próprio pai, o ciclista Doramir Monteiro Silva, de 56 anos.
Nas imagens o frentista enche o galão com a gasolina, João Vitor coloca o produto dentro de um carro branco onde estava com a namorada. O nome dela não foi divulgado.
Segundo a polícia, no porta-malas do veículo, enrolado com lençol, tapete e cobertor, estava o corpo do pai dele, Doramir, morto pelo filho a facadas momentos antes.
Ainda de acordo com as investigações, eles usaram a gasolina para incendiar o corpo de Doramir dentro de um buraco de três metros de profundidade que cavaram dentro de uma propriedade rural de familiares da mulher, no distrito de Estrela do Norte.
Na última segunda-feira (4), João Vitor foi preso após confessar o crime. Ele disse em depoimento que a morte foi motivada por ciúmes, pois o preso argumentou que o pai assediava a namorada dele.
Ainda de acordo com o preso, a mulher ajudou no crime. Ela foi encontrada em um hotel no bairro BNH, em Cachoeiro de Itapemirim, e presa também.
Na delegacia, ela também confessou o crime e disse aos policiais que foi a primeira a esfaquear o sogro, após ser assediada.
Uma investigação deve ser aberta para a averiguar a versão apresentada pelo casal e também a linha de crime com motivação patrimonial.
João Vitor foi levado ao Centro de Detenção Provisória e a namorada encaminhada para o Centro Prisional Feminino.

Anvisa mantém proibição da venda de cigarros eletrônicos no Brasil

Além da venda, a importação e a propaganda dos equipamentos seguem proibidas no País

Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, nesta quarta-feira (6), manter a proibição de importação, propaganda e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. A restrição começou em 2009, mas a comercialização continua ocorrendo de forma ilegal no País.
A decisão foi tomada durante a 10ª reunião da diretoria colegiada do órgão, que aprovou o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF).
Estudos demonstram que o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) está relacionado com aumento do risco de jovens ao tabagismo, potencial de dependência e diversos danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

COMO FUNCIONAM OS CIGARROS ELETRÔNICOS - Os cigarros eletrônicos são aparelhos alimentados por bateria de lítio e um cartucho ou refil, que armazena o líquido. Esse aparelho tem um atomizador, que aquece e vaporiza a nicotina.
O aparelho traz ainda um sensor, que é acionado no momento da tragada e ativa a bateria e a luz de led.
A temperatura de vaporização da resistência é de 350 °C. Nos cigarros convencionais, essa temperatura chega a 850 °C. Ao serem aquecidos, eles liberam um vapor líquido parecido com o cigarro convencional.
Os cigarros eletrônicos estão na quarta geração, onde é encontrada concentração maior de substâncias tóxicas. Existem ainda os cigarros de tabaco aquecido. São dispositivos eletrônicos para aquecer um bastão ou uma cápsula de tabaco comprimido a uma temperatura de 330 °C. Dessa forma, produzem um aerossol inalável.

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