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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Grupo armado executa homem e atira contra viatura da polícia no Planalto do Pici, em Fortaleza.


Quatro suspeitos que estavam em um veículo modelo Fox cor prata executaram um homem, na Travessa Sinuosa, no bairro Planalto do Pici na noite desta quinta-feira (22-11-2018).
Segundo a polícia, após o crime, os suspeitos tentaram fugir do local mas se depararam com uma viatura da polícia e houve uma intensa troca de tirosDois suspeitos foram baleados e levados a uma unidade hospitalar. Um adolescente foi apreendido e levado para a Delegacia da Criança e do Adolescebte (DCA).
A polícia apreendeu um revólver calibre 38 usado na ação. Uma mulher que estava com os suspeitos no carro conseguiu fugir.
 Diário do Nordeste

Médico cubano: "Fico aqui até para varrer rua"

Adrian Brea Sánchez trabalhou até ontem num posto de saúde em Pirapetinga (MG) e está com viagem marcada para Cuba para o próximo dia 5.

Na tarde desta quinta-feira, o médico cubanoAdrian Brea Sánchez, de 30 anos, recebeu em sua caixa de email a mensagem que tanto temia. O governo cubano marcou para o próximo dia 5 o voo de retorno dele para Cuba. Segundo o comunicado, a passagem aérea será enviada na véspera da viagem e ele terá que se apresentar no aeroporto de Brasília.

Sánchez está a mais de mil quilômetros de distância da capital federal. Desde que chegou ao Brasil em março de 2017, vindo de Santiago de Cuba para trabalhar no programa Mais Médicos , ele vive em Pirapetinga, um município de cerca de 10 mil habitantes em Minas Gerais. Até ontem, o cubano diz que era o único médico de família da cidade, quando foi avisado pela secretaria de saúde municipal que seria desligado do programa por ordem da Organização Pan Americana de Saúde (Opas). Ele já decidiu que não atenderá à convocação do governo de seu país.

Indignado, Sánchez rompeu o silêncio e deu uma entrevista ao GLOBO nesta tarde. Ela fez duras críticas a Opas e ao governo cubano e diz que ficará no Brasil nem que tenha que "trabalhar recolhendo lixo ou varrendo rua". Ele afirma não acreditar mais no governo cubano e, diferentemente da maioria dos médicos da ilha que estão no Brasil, diz não temer represálias.

Fonte: O Globo

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