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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ataque a carro-forte deixa um saldo de 7 mortos no interior do Ceará

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Criminosos mortos no tiroteio com a PM estavam usando coletes e portavam fuzis
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Um dos bandidos tombou ao lado da caminhonet onde havia uma metralhadora instalada
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Bombeiros apagam fogo em carro deixado incendiado pelos bandidos na ponte Russas-Flores
Armas do bando
Armamento do bando apreendido pela PM
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Assaltantes mortos já identificados pelas autoridades em Russas 
VEJA VÍDEOS DA OPERAÇÃO (NO FINAL DA MATÉRIA)
Sete bandidos morreram durante uma troca de tiros com a Polícia Militar no começo da tarde desta sexta-feira (23) no interior cearense. O confronto aconteceu no Município de Russas, na região do Vale do Jaguaribe (a 163Km de Fortaleza), quando uma quadrilha, fortemente armada, tentou atacar um carro-forte da empresa de segurança e transportes de valores Corpvs. Outros componentes do bando estão sendo caçados.
A operação policial foi montada e coordenada pelo Comando do Policiamento Especializado (CPE), tendo à frente o coronel Aginaldo Oliveira, e mobilizou equipes do Comando Tático Rural (Cotar), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque); e do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), através do contingente de Russas. Participaram também agentes da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin).
A Inteligência e o CPE receberam informações acerca da presença da quadrilha que planejava o assalto ao carro-forte no Vale do Jaguaribe. Foi, então, montada a operação. Os criminosos partiram para o ataque ao blindado no começo da tarde desta sexta-feira e escolheram como ponto para a abordagem aos vigilantes que transportavam os malotes com dinheiro, a ponte do ramal de acesso ao Distrito de Flores.
A quadrilha estrategicamente colocou veículos espalhados pela BR-116 para interceptar o carro-forte e incendiou um dos carros na “cabeça” da ponte. A troca de tiros com as equipes da Polícia Militar aconteceu no momento da abordagem. O bando era formada por cerca de 11 criminosos, todos oriundos das cidades daquela região, como Tabuleiro do Norte e São João do Jaguaribe.
Tiros e mortes
Na primeira troca de tiros com a Polícia, três bandidos morreram na hora, sendo dois deles já identificados como Rérisson da Silva Ferreira, o “Brizola”, natural de São João do Jaguaribe; e Edson Ferreira da Silva,o “Lourinho”, de Tabuleiro do Norte. O terceiro não portava documentos nem foi, ainda reconhecido. Os corpos foram levados para o Núcleo da Perícia Forense (Pefoce) de Russas.
A caçada aos demais integrantes do bando continuou na região com o apoio de um helicóptero da Coordenaria Integrada de Operações Aérea (Ciopaer) e outros quatro bandidos teriam também morrido. Suas identidades não foram, ainda, reveladas.
Armamento pesado
Com os bandidos mortos, a Polícia apreendeu vários fuzis, espingardas de calibre 12 (escopetas), coletes à prova de balas, pistolas, além de muita munição e artefatos que seriam utilizados para explodir o carro-forte. Neste momento, a caçada aos demais integrantes da quadrilha mobiliza equipes da PM também da região, através do 1º BPM (Russas) e do Batalhão de Divisas.
O trecho da BR-116, no entroncamento com o Ramal Flores está interditado e equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) auxiliam no controle do tráfego./////http://blogdofernandoribeiro.com.br

Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari viram réus no Distrito Federal


Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto viraram réus em ação penal acatada nesta sexta-feira, 23, pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal. Eles são acusados de formarem organização criminosa em caso conhecido como "quadrilhão do PT". As informações são do portal G1.

A denúncia foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em setembro do ano passado. A acusação aponta que o grupo teria recebido R$ 1,48 bilhão. Outros integrantes da cúpula do PT também foram denunciados à época, como os ex-ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Comunicação Social, Edinho Silva, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, além da senadora Gleisi Hoffman.

Agora, acatada a denúncia pelo juiz Vallisney Oliveira, os reús terão 15 dias para apresentarem a defesa. Parte do processo foi parar na primeira instância após, em marços deste ano, o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato, ter dividido o processo, enviando parte dele para a Justiça Federal do DF, que deve julgar aqueles políticos sem foro privilegiado.

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