A mulher que teve uma reação alérgica grave após pintar o cabelo em Catalão, no estado de Goiás, teve morte cerebral constatada pela Santa Casa da cidade, local onde ela estava internada, na madrugada deste sábado (13). Karine de Oliveira Souza estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após apresentar sintomas graves de alergia.
A auxiliar administrativa foi internada na quarta-feira (10), após passar mal em um salão de beleza. Segundo a cabeleireira que a atendeu e que não quis se identificar, Karine apresentou uma reação alérgica segundos após a tinta ser aplicada.
De acordo com o hospital, ela teve um choque anafilático. O estado de saúde dela, na tarde de sexta-feira (12), era considerado gravíssimo. Ainda segundo a Santa Casa de Catalão, os órgãos de Karine serão doados.
A cabeleireira que atendeu Karine contou que ela era cliente do salão, mas nunca havia pintado o cabelo no local, apenas costumava fazer manicure e depilação. Conforme a profissional, Karine relatou que começou a sentir um formigamento nas mãos e pediu para o produto ser retirado.
Na sequência, a mulher apresentou falta de ar. Foi quando a cabeleireira chamou os bombeiros. De acordo com informações dos agentes, no momento do atendimento, a mulher apresentava parada cardiorrespiratória, estava inconsciente e precisou ser reanimada antes de ser encaminhada para o pronto-socorro.
(Pleno News)
"Alguém tem notícia de invasões do MST?", ironiza Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (12), durante cerimônia para a entrega de 125 títulos de propriedade a quilombolas e famílias que moram em agrovilas na cidade de Alcântara (MA), que desde que assumiu a presidência reduziram significativamente as notícias sobre invasões de terra no Brasil.
“Alguém tem notícias de invasões do MST [Movimento Sem Terra}, tão comuns em anos anteriores? As raras que tiveram, menos de 10, deixaram de existir”, destacou o presidente ao conceder os títulos a pessoas que foram deslocados de suas residências na década de 80 para a construção da Base Espacial de Alcântara.
“Todos que têm uma propriedade não querem que ela seja invadida. Não adianta fazer um plano de reforma agrária e não dar um papel para o proprietário possa dizer ‘eu vou trabalhar essa terra e o que eu fizer nela vai ficar para os meus filhos e netos”, analisou Bolsonaro, que disse ter entregado mais títulos de propriedade do que nos 20 anos de governos anteriores.
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