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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Auxílio emergencial: 1,4 milhão de brasileiros não sacaram o benefício; Dinheiro volta aos cofres públicos

                          

Cerca de 1 milhão e 400 mil brasileiros não movimentaram os recursos do Auxílio Emergencial dentro do prazo de validade e, com isso, os recursos foram devolvidos aos cofres da União. O valor chega a R$ 1,3 bilhão. A informação é do Ministério da Cidadania.

Cada parcela do auxílio emergencial deve ser movimentada pelo beneficiário em até 90 dias, contados a partir do crédito na conta digital. Já para quem é titular do Bolsa Família, mas estava recebendo o recurso emergencial devido a pandemia, o limite é outro: os valores devem ser sacados ou usados em até 270 dias. Caso contrário, o dinheiro é devolvido pelo banco aos cofres públicos.

Para garantir o benefício, não é necessário fazer o uso total da quantia: a movimentação de um baixo valor dentro do prazo já é suficiente para que o recurso não seja devolvido.

Aplicativo Caixa

Para acessar o dinheiro, o beneficiário pode pagar boletos e realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code, nas maquininhas débito; pagar contas de água, luz, telefone e gás pelo aplicativo ou nas lotéricas, com a opção “Pagar na Lotérica”, do Caixa Tem; além de fazer o saque nas lotéricas ou correspondentes bancários Caixa Aqui.

Com informações do Ceará Agora.

Governo Federal negocia compra de mais 30 milhões de doses de vacina contra o coronavirus

 

Foto Tânia Rego/Agência Brasil
Representantes do Ministério da Saúde, do instituto russo Gamaleya, fabricante da vacina Sputnik V, e do laboratório indiano Bharat Biotech, fornecedor do imunizante Covaxin, reúnem-se na próxima sexta-feira (5), para negociar a aquisição de mais 30 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.

Segundo o Ministério da Saúde, o avanço nas negociações foi decidido depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o novo protocolo com simplificação do processo de concessão de uso emergencial e temporário de vacinas, dispensando a realização de estudos clínicos de Fase 3. O ministério espera ter acesso aos imunizantes ainda neste mês.

No encontro, serão discutidos também os termos contratuais, de acordo com as minutas de contrato solicitadas nesta quarta-feira (3), incluindo as bases das negociação, além do cronograma de entrega e dos valores das doses dos imunizantes.

A farmacêutica russa Gamaleya, que instalou uma linha de produção no Distrito Federal, adiantou ao Ministério da Saúde que, havendo acordo com a pasta, terá condições para entregar 10 milhões da Sputnik V, que serão importadas da Rússia, nos meses de fevereiro e março. A empresa russa informou que, a partir de abril, passará a produzir mensalmente o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) e 8 milhões de doses no Brasil.

O laboratório indiano Bharat Biotech também disse acreditar no êxito das negociações com o governo brasileiro. Caso isso se viabilize, poderá entregar mais 8 milhões de doses da Covaxin ainda neste mês. A empresa afirmou ter condições de entregar mais 12 milhões de sua vacina em março.

Com informações da Agência Brasil.

Bolsonaro recebe Leite Moça de presente e debocha da Globo

Presidente ganhou lata gigante de presente e afirmou que veículos como Globo, Folha e O Antagonista deveriam consumir o produto.

Durante um encontro realizado no Palácio do Planalto, na terça-feira (2), entre o presidente Jair Bolsonaro e o youtuber Fernando Lisboa, o chefe do Executivo aproveitou para debochar mais uma vez de parte da imprensa que o ataca diariamente.

Ao receber de Fernando uma lata de Leite Moça gigante, classificada em tom de brincadeira por Lisboa como “tamanho GG”, o líder do Executivo riu e afirmou que veículos de mídia como a Globo, a Folha de SP e O Antagonista deveriam consumir o item.

– Quem toma esse aqui é a Globo, [a] Folha e [O] Antagonista – disse.

A fala do presidente foi em referência a uma reportagem publicada pelo site Metrópoles, no dia 24 de janeiro, sobre os gastos do governo federal com gêneros de alimentação. Na ocasião, o veículo apontou uma despesa de R$ 15,6 milhões em latas de leite condensado.

Após a divulgação do conteúdo, o Ministério da Defesa, um dos órgãos que mais adquiriu a iguaria, esclareceu que o leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação de militares por seu potencial energético e que também é usado em substituição ao leite comum pela capacidade de conservação.

(Pleno News)

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