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sábado, 24 de fevereiro de 2024

Ex-piloto Wilson Fittipaldi morre em SP aos 80 anos

 


O ex-piloto de Fórmula 1 Wilson Fittipaldi morreu nesta sexta-feira (23), aos 80 anos, em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Prevent Senior, na Zona Sul da capital, desde dezembro do ano passado. Wilson foi hospitalizado após se engasgar com um pedaço de carne e sofrer parada cardíaca durante um almoço de Natal. Na ocasião, ele também celebrava seu aniversário de 80 anos.

No dia 23 de janeiro, após ter um quadro de espasmos, ele precisou ser novamente sedado. Semanas antes, porém, segundo relatado pela família, ele tinha sido transferido da UTI para um quarto. Chegou a ser desentubado e passou por uma traqueostomia, que é abertura frontal da traqueia com inserção de cânula.

Em dezembro, Rita Fittipaldi, esposa do ex-piloto, relatou nas redes sociais como o marido passou mal e contou que ele chegou a ser reanimado.

“No almoço de Natal o Wilsinho engasgou com um pedaço de carne e teve uma parada cardíaca. Foi reanimado e se encontra sedado e entubado. Estamos aguardando ele acordar. Ele tem um histórico pós-cirúrgico difícil de retorno pós-sedativo. Um dia por vez, vamos aguardar”, afirmou na época, na postagem.

Biografia
Wilson é irmão mais velho do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi. Foi ao lado de Emerson que ele começou no automobilismo na década de 60.

Em 1972, chegou à Fórmula 1, onde ficou por duas temporadas como piloto. Seu melhor resultado foi um quinto lugar no GP da Alemanha em 73.

Ao todo, ele participou de 38 GP´s. Seu pai, Wilson, conhecido como ‘Barão Fittipaldi’, narrava automobilismo no rádio. Atualmente, a família Fittipaldi é representada na F1 pelo Pietro Fittipaldi, piloto reserva da Haas.

Após denúncia do MPCE, homem é condenado a 21 anos de reclusão por matar o próprio irmão em Iguatu

A 1ª Vara da comarca de Iguatu condenou, na última terça-feira (20/02), José Elidomar Pereira Lima a 21 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão por matar o próprio irmão a facadas no município. O Tribunal do Júri acatou as teses da 1° Promotoria de Justiça de Iguatu, do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE).  

Segundo os autos do processo, o crime ocorreu na madrugada do dia 11 de janeiro de 2022. A vítima estava consertando o telhado de sua casa, quando o réu, armado com uma faca, ameaçou o próprio irmão. Ao descer do telhado, José Elidomar Pereira Lima esfaqueou a vítima. De acordo com a denúncia do MPCE, o réu não aceitava o fato de a vítima ser homossexual. Após o homicídio, José Elidomar fugiu.  

O réu vai cumprir a pena em regime inicialmente fechado, com base no artigo 121, parágrafo 2, inciso I e IV do Código Penal Brasileiro. Foi negado, ainda, o direito de o réu apelar em liberdade, por ser um crime grave de homicídio qualificado, de motivação torpe. 

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