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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Preço da gasolina volta a subir no Ceará e chega a R$ 5,34; veja valores por cidade

Foto Reinaldo Jorge
Sem trégua no preço da gasolina. Após sucessivos aumentos pela Petrobras nas refinarias, o combustível tem ficado cada vez mais caro para o consumidor final.

Veja no gráfico abaixo a evolução dos valores. Use a seta direita para ver a composição do preço da gasolina.

Conforme o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), que coletou informações em 154 postos entre os dias 7/2 e 13/2, o valor médio do litro no Ceará chegou a R$ 4,98, dois centavos acima do levantamento anterior, o qual, por sua vez, já havia registrado uma disparada de mais de 20 centavos.

A cotação máxima registrada no Estado também subiu. A pesquisa da ANP encontrou o litro a R$ 5,34 em dois estabelecimentos no município de Itapipoca.

Em Caucaia, a gasolina é vendida por até R$ 5,19, mesmo preço máximo encontrado em Maracanaú. Já em Juazeiro do Norte, o combustível custa até R$ 5,17. Em Fortaleza, a máxima é de R$ 4,99. Vale frisar que os valores podem ter mudado desde a publicação do levantamento.

Confira valores da gasolina por cidade

Caucaia

Preço médio: R$ 5,001
Preço mínimo: R$ 4,799
Preço máximo: R$ 5,195

Crato

Preço médio: R$ 4,988
Preço mínimo: R$ 4,820
Preço máximo: R$ 5,149

Fortaleza

Preço médio: R$ 4,956
Preço mínimo: 3,990
Preço máximo: 4,999

Itapipoca

Preço médio: R$ 5,340
Preço mínimo: R$ 5,340
Preço máximo: R$ 5,340

Juazeiro do Norte

Preço médio: R$ 5,340
Preço mínimo: 4,950
Preço máximo: 5,179

Maracanaú

Preço médio: R$ 5,143
Preço mínimo: R$ 4,969
Preço máximo: R$ 5,199

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Idosa tem três dedos amputados após efeito incomum da Covid-19

Informações divulgadas em revista científica europeia revelaram que a condição foi causada pela coagulação do sangue.

Uma italiana de 86 anos com graves sintomas do novo coronavírus precisou amputar três dedos da mão direita por conta da coagulação sanguínea provocada pela doença. O fenômeno impediu que o sangue circulasse pelo membro.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a senhora havia iniciado, em março de 2020, um tratamento para afinar o sangue, fator que não impediu a perda dos dedos da idosa um mês após o diagnóstico positivo do vírus.

As informações foram divulgadas pela revista científica European Journal of Vascular and Endovascular Surgery.

Um outro paciente norte-americano também passou por situação semelhante, segundo o jornal. Ele teve de amputar dois dedos. Também após contrair a doença, um galês ficou intubado por dois meses e perdeu três dedos das mãos.

"Acho que uma das características que separa a Covid de outras doenças virais graves é esse estado mais hipercoagulável que parece estar associado a doenças posteriores", informou Graham Cooke, pesquisador do sistema público de saúde britânico ao Daily Mail.

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