Vinte e cinco pessoas foram assassinadas no fim de semana no Ceará. A maioria dos crimes foi registrada na Grande Fortaleza, com 15 casos, sendo 10 na Capital e cinco na Região Metropolitana. No Interior do estado ocorreram outros 10 homicídios. Outras quatro pessoas foram mortas em acidentes de trânsito, totalizando 29 óbitos.
Em Fortaleza (Capital), a Polícia fez o registro de 10 crimes de mortes nos seguintes bairros: Elleri (2), Bom Jardim (2), Planalto Pici, Passaré, Vicente Pinzón, Granja Portugal, Jardim Violeta/Barroso e Siqueira.
Na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), ocorreram cinco assassinatos nos seguintes Municípios: Caucaia (3 casos), Maracanaú e Pacajus.
No Interior Norte foram registrados seis homicídios nos seguintes Municípios: Frecheirinha, Carnaubal, Sobral, Novo Oriente, Santa Quitéria e Nova Russas.
No Interior Sul, quatro pessoas foram mortas em Barbalha (morte por intervenção policial), Crato, Missão Velha e Jaguaruana (achado de cadáver).
Acidentes
Quatro acidentes de trânsito resultaram em mortes no fim de semana. Um deles aconteceu na Capital, onde um pedestre foi morto por atropelamento na Avenida Presidente Costa e Silva (Perimetral), nas proximidades da Academia Estadual da Segurança Pública (Aesp).
Na Região Metropolitana de Fortaleza e no Interior ocorreram acidentes com mortes nos seguintes Municípios: Horizonte (na BR-116), Lavras da Mangabeira (BR-230, Sítio Palmeiras) e no Município de Tarrafas, no Cariri.
(Fernando Ribeiro)
Auxílio emergencial: Governo prepara três parcelas de R$ 200 em 2021 e novo nome para benefício
Em um esforço para reformular o auxílio emergencial, o Governo Federal pretende lançar proposta que libera três parcelas de R$ 200 para trabalhadores informais. A ideia é também alterar o nome do auxílio emergencial para Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). Essa alteração tem o intuito de mudar a visão do programa e estabelecer novas exigências para o recebimento do benefício. As informações são da Folha de São Paulo.
O valor de R$ 200 foi pensado para ficar próximo ao patamar de benefício médio do Bolsa Família, aproximadamente, R$ 190. Assim, os beneficiários do Bolsa Família permanecerão no programa e não terão direito ao BIP.
Auxílio na faixa de R$ 600 seria inviável
O argumento é que o governo não tem recursos para seguir pagando um auxílio ampliado com valores mais altos. Com o novo formato, o programa custaria pouco mais de R$ 6 bilhões por mês. Em 2020, as parcelas de R$ 600, pagas a 64 milhões de pessoas, custaram cerca de R$ 50 bilhões mensais.
Novos beneficiários teriam de fazer curso
Para receber o bônus, a pessoa teria de aceitar fazer um curso de qualificação profissional. Além disso, o programa seria associado ao Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza regras trabalhistas e reduz encargos para trabalhadores de baixa renda.
Para ser aprovado, o Congresso precisa ser favorável a uma cláusula de calamidade pública na PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Pacto Federativo. Sendo assim, a equipe econômica condicionaria esse gasto extra com o benefício ao corte de despesas em outras áreas do governo.
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