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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Presos novos influenciadores no Cariri que divulgam ‘jogo do tigrinho’ em operação da Polícia Civil

 

Um dos eixos da operação é Juazeiro do Norte, onde mais influenciadores já foram presos.
Demontier Tenório    site miséria
Foto: Reprodução

Policiais civis do Ceará e outros estados fazem nova operação de combate a jogos de azar mirando na direção de influenciadores que divulgam plataformas digitais ilegais e buscam, também, os donos dessas plataformas. Segundo a polícia, estão sendo cumpridos13 mandados de prisões e mais 17 de buscas e apreensão. Um dos eixos é Juazeiro, onde mais três influenciadores foram presos: Brenna Brito, seu namorado o colombiano Felipe Galviz e Joice Gomes Félix de Oliveira, a “Joycinha Gomes”.

Os oficiais investigadores apreenderam, também três carros de luxo avaliados em R$ 500 mil, além de boa quantia em dinheiro. Segundo a polícia, são muitas as pessoas envolvidas nos crimes de estelionato, lavagem de dinheiro e contra a economia popular nessa investigação que já dura cerca de um ano no combate a jogos ilegais. Além de Juazeiro, outras cidades do Cariri estão na mira a exemplo de Fortaleza e outros municípios da Região Metropolitana e os estados do São Paulo, Mato Grosso e Pará.

Essa segunda etapa da operação tem a ver com levantamentos, diligências e prisões da primeira operação da Polícia Civil com esse objetivo. Foi no dia 20 de março de 2025 quando foram presos em Juazeiro os influenciadores digitais Victória Aparecida de Oliveira Roza, Milena Peixoto Sampaio e Janisson Moura. Todos estes já estão em prisões domiciliares mediante o uso de tornozeleiras eletrônicas e outras medidas cautelares como as proibições de acessar a Internet e movimentar suas redes sociais.

MORAES MIRA PRISÃO de Bolsonaro e 'pressiona' PGR: ordem pública em risco?

Ministro quer saber se ex-presidente deve ser preso por incitar atos antidemocráticos e atrapalhar investigações.

O ministro Alexandre de Moraes (STF) solicitou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre a necessidade de prisão preventiva de Jair Bolsonaro, ao analisar uma notícia-crime contra o ex-presidente; Moraes quer saber se as recentes convocações por anistia configuram crimes como obstrução de Justiça, incitação contra instituições democráticas e coação no curso do processo, o que poderia justificar medidas como prisão ou restrições à sua atuação política. Ministro aguarda parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

✴️ CÁ PRA NÓS: Do ponto de vista constitucional, Jair Bolsonaro, ao convocar manifestações pacíficas e defender pautas como a “anistia” aos presos de 8 de janeiro, pode alegar estar exercendo direitos fundamentais previstos na Constituição, como a liberdade de expressão, liberdade de reunião (art. 5º, IV e XVI) e liberdade política.

Fonte: Blog César Wager

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