134 casos foram descartados e 238 estão em investigação. Do total de notificados, 383 foram detectados no pós-parto e 73 durante a gestação. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 26, no boletim epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa).
Ocorreram 27 óbitos, sendo quatro casos de natimortos – quando o feto morre dentro do útero materno ou durante o trabalho de parto – e 23 casos que evoluíram para óbito após o nascimento.
Destes, 12 permanecem em investigação e 15 foram confirmados como advindos de infecção congênita, sendo 8 óbitos com identificação do vírus zika em tecido fetal.
Ao todo, 99 municípios notificaram casos suspeitos, enquanto 38 tiveram casos confirmados de má-formações.
Brasil
Até o dia 23 deste mês, foram confirmados 1.198 casos de microcefalia e outras alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), sugestivos de infecção congênita em todo o País. Do total de casos confirmados, 194 tiveram confirmação laboratorial para o vírus zika.
Desde outubro do ano passado, foram notificados 7.228 casos suspeitos, sendo que 2.320 foram descartados e outros 3.710 estão em fase de investigação.
Os dados foram informados no boletim desta terça-feira, 26, do Ministério da Saúde, que reúne as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Os 1.198 casos confirmados ocorreram em 435 municípios, localizados em 22 unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul.
No mesmo período, foram registrados 251 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do Sistema Nervoso Central (SNC) após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto).
Destes, 54 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 167 continuam em investigação e 30 foram descartados.
Orientações do Minsitério da Saúde
O Ministério da Saúde orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.
Redação O POVO Online
Polícia prende três homens por tráfico de drogas sintéticas
Amer Muhammad Noronha 20,funcionário da companhia aérea, foi preso no aeroporto à tarde. Já Antonio Leorne Freire Roberto, 30, o “Léo”, e Carlos Lopes da Silva, 30, foram presos pela em uma praça no bairro Dionísio Torres, outro ponto que a droga apreendida iria ser entregue. Nenhum dos três tem antecedentes criminais.
No total, foram apreendidos 33 micropontos de LSD e 84 comprimidos de ecstasy MDMA. A ação dos agentes da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD) começou quando a Polícia recebeu a informação de que haveria uma entrega de ecstasy na referida praça. Os agentes foram ao local e fizeram vigilância até avistarem "Léo" em atitude considerada suspeita. Em seguida, Carlos, vestindo fardamento de um hospital, foi visto entregando um pacote a Léo.
Na abordagem, foram encontrados 30 comprimidos de ecstasy com Léo, 17 desses entregue por Carlos. Em seguida foram achados outros 54 comprimidos escondidos nas portas do carro de Carlos.
Aos policiais, Léo confessou que estava com 13 comprimidos e recebeu os outros 17 de Carlos para completar os 30 e entregar a uma pessoa "desconhecida".
A dupla indicou Amer como fornecedor da droga e que ele iria realizar a entrega de LSD à tarde no terminal de cargas do Aeroporto. Os policiais foram ao local e encontraram Amer saindo de um hangar com 33 micropontos de LSD escondidos na carteira. Foram apreendidos com ele ainda o crachá de Amer, três celulares, dois veículos e R$1,2 mil em dinheiro.
A TAM informou que está colaborando com as autoridades nas investigações, colocando à disposição todas as informações que permitam esclarecer o caso. "A companhia preza pela boa conduta e o cumprimento integral da legislação e reforça seu compromisso com os mais altos padrões de qualidade e segurança", disse em nota enviada ao O POVO Online.
Amer citado em investigação
Amer Muhammad já havia sido citado em uma investigação da DCTD. Ele foi apontado por um preso identificado como Jordão Sobral Santos como fornecedor de drogas sintéticas. Jordão foi preso durante a operação “Avatar”, realizada em março deste ano e que também resultou nas prisões de outras nove pessoas envolvidas com o tráfico de drogas sintéticas.
Ainda no dia da prisão de Jordão, 14 de março, os policiais civis realizaram buscas na casa de Amer e lá encontraram um saquinho contendo vinte e cinco comprimidos de ecstasy e doze pontos de LSD, escondido dentro de seu guarda-roupa. Ele não estava no local, mas depois foi ouvido no inquérito policial sobre o caso e negou a propriedade do entorpecente encontrado em sua residência. Contudo, ele foi indiciado no inquérito e as investigações sobre suas atividades Ilícitas continuaram.
O POVO
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BBC Brasil
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