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domingo, 9 de junho de 2024

Aposentados terão aumento salarial de 25%; saiba quem tem direito e como solicitar


Um grupo específico de aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está prestes a receber um aumento salarial de 25%. A medida, recentemente aprovada pelo Governo Federal e pela legislação previdenciária, visa beneficiar aposentados por invalidez que necessitam de assistência integral para atividades cotidianas.

O bônus de 25% é destinado exclusivamente aos aposentados por invalidez, também conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente. A medida tem como objetivo auxiliar aqueles que precisam de ajuda para tarefas diárias como tomar banho, se alimentar, ir ao banheiro e se locomover, permitindo-lhes contratar serviços de cuidadores, enfermeiros ou outros profissionais sem comprometer sua renda.

Critérios para receber o adicional:
  • Estar aposentado por invalidez;
  • Comprovar, através de documentação, a necessidade de ajuda de outra pessoa para realizar atividades diárias.
Para solicitar o adicional, os aposentados devem acessar o site ou aplicativo ‘Meu INSS’. Confira o passo a passo para realizar o pedido:
  • Acesse o site ‘Meu INSS’ e faça login;
  • Procure por “Adicional aposentadoria”;
  • Verifique se atende aos critérios para receber o bônus;
  • Anexe os documentos necessários, como laudo médico, atestados, receitas médicas e comprovantes de despesas de saúde;
  • Envie o pedido.
Os documentos serão analisados por peritos médicos do INSS. Caso a necessidade de assistência constante seja comprovada, o adicional de 25% será concedido.

gcmais

Gilmar Mendes exige esclarecimentos de Tarcísio de Freitas sobre escolas cívico-militares em SP


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes determinou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esclareça em até 10 dias a implantação do programa de escolas cívico-militares no estado, aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

A decisão atende a uma ação movida pelo Psol, assinada pela deputada federal Luciene Cavalcante, o deputado estadual Carlos Giannazi e o vereador da capital paulista Celso Giannazi. O partido argumenta que a presença de policiais nas escolas fere a Constituição, que, na avaliação da sigla, “proíbe o custeio de integrantes da Polícia Militar por meio do orçamento destinado à educação”.

Além de conceder o prazo de 10 dias para a manifestação do governo de São Paulo, Gilmar Mendes também ordenou que a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronunciem sobre o programa das escolas cívico-militares em São Paulo em até cinco dias.

O Psol alega que o objetivo de Tarcísio é substituir o modelo atual de escolas pelo novo programa. No entanto, a gestão estadual nega essa versão, afirmando que a adesão ao modelo cívico-militar é voluntária e será adotada apenas nos municípios que desejarem. “Objetiva-se a gradual substituição de profissionais da educação, os quais devem prestar concurso público e passar pela análise de seus títulos acadêmicos para estarem aptos a ocupar tais cargos, por militares, a serem escolhidos de forma discricionária, em última instância, por ato da Secretaria da Segurança Pública”, contesta o Psol.

Em resposta à Gazeta do Povo, a Secretaria da Educação de São Paulo informou que prestará todos os esclarecimentos necessários ao STF. “O Estado de São Paulo, assim que solicitado, prestará todos os esclarecimentos ao STF. O Programa Escola Cívico-Militar na rede paulista de ensino está em conformidade com a legislação vigente, e sua adesão é voluntária, sendo definida pela comunidade escolar”, esclarece em nota.

(Hora Brasília)

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