O Ceará registrou 363 homicídios em fevereiro deste ano. Fortaleza foi novamente a região com o maior o número de assassinatos: 121 mortes. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (9),pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social. Os dados não incluem mortes de suspeitos mortos em ações policiais.
Ocorreram também 104 mortes na Região Metropolitana, 71 no Interior Norte e 67 no Interior Sul. Houve aumento no número de homicídios em todas as regiões do estado.
Menor número em 12 meses
Apesar do aumento em todas as regiões, o Ceará teve em fevereiro o mês com o menor número de mortes em 12 meses. Em março de 2017, foram registrados 358 homicídios no estado; no meses seguintes, o Ceará teve números recordes de violência, culminando em 516 em outubro de 2017, o mês com o maior número de assassinatos no estado.
O Ceará já havia registrado um número recorde de assassinados em 2017, quando 5.134 pessoas foram vítimas de mortes violentas no estado. A quantidade de homicídios cresceu 50,7% em relação a 2016, quando a Secretaria de Segurança havia confirmado 3.407 homicídios em todo o estado.
Ocorreram também 104 mortes na Região Metropolitana, 71 no Interior Norte e 67 no Interior Sul. Houve aumento no número de homicídios em todas as regiões do estado.
Menor número em 12 meses
Apesar do aumento em todas as regiões, o Ceará teve em fevereiro o mês com o menor número de mortes em 12 meses. Em março de 2017, foram registrados 358 homicídios no estado; no meses seguintes, o Ceará teve números recordes de violência, culminando em 516 em outubro de 2017, o mês com o maior número de assassinatos no estado.
O Ceará já havia registrado um número recorde de assassinados em 2017, quando 5.134 pessoas foram vítimas de mortes violentas no estado. A quantidade de homicídios cresceu 50,7% em relação a 2016, quando a Secretaria de Segurança havia confirmado 3.407 homicídios em todo o estado.
Governo avalia mudar 'Bolsa Família' para 'Bolsa Dignidade'

O programa social Bolsa Família pode vir a sofrer mudanças. O governo avalia introduzir o conceito de dignidade e cogita trocar o nome por "Bolsa Dignidade", segundo informou uma fonte ao jornal O Globo.
No entanto, existem dúvidas se isso é possível e o governo deve avaliar o risco de eventual repercussão negativa da medida em ano eleitoral.
Além das alterações no conceito e no nome, está em discussão a possibilidade de pagar um adicional de R$ 20 para os beneficiários que realizarem trabalho voluntário.
Ainda de acordo com O Globo, outra proposta avaliada é reajustar o Bolsa Família para repor a inflação (que fechou 2017 em 2,95%) e mais parte do aumento do botijão de gás como uma forma de compensar o impacto da alta do produto no orçamento das famílias mais pobres. O último aumento do Bolsa ocorreu em meados de 2016, de 12,5%.
No entanto, existem dúvidas se isso é possível e o governo deve avaliar o risco de eventual repercussão negativa da medida em ano eleitoral.
Além das alterações no conceito e no nome, está em discussão a possibilidade de pagar um adicional de R$ 20 para os beneficiários que realizarem trabalho voluntário.
Ainda de acordo com O Globo, outra proposta avaliada é reajustar o Bolsa Família para repor a inflação (que fechou 2017 em 2,95%) e mais parte do aumento do botijão de gás como uma forma de compensar o impacto da alta do produto no orçamento das famílias mais pobres. O último aumento do Bolsa ocorreu em meados de 2016, de 12,5%.
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