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sábado, 2 de novembro de 2019

Operação policial em 12 estados bloqueia 210 sites de pirataria digital

Operação 404 cumpre desde as primeiras horas 30 mandados de busca e apreensão.
Uma operação para combater crimes praticados contra a propriedade intelectual foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (1º), em 12 estados: Amazonas, Bahia, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina e São Paulo.

Coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, segundo a Agência Brasil, de notícias, a Operação 404 cumpre desde as primeiras horas desta sexta 30 mandados de busca e apreensão, bloqueio e/ou suspensão de 210 sites e 100 aplicativos de streaming ilegal de conteúdo, desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e remoção de perfis e páginas em redes sociais.

Os dez maiores sites piratas receberam 1,3 bilhão de visitas, em 2018, e R$17 milhões em publicidade entre agosto de 2015 e agosto de 2016. Estima-se que existam cerca de 4,2 milhões de sinais piratas de TV no Brasil, e o prejuízo ao setor passa de R$ 9 bilhões ao ano.

Segundo o ministério, o nome da operação, denominada 404, faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou não está disponível.

As ações para o cumprimento das medidas judiciais estão sendo executadas pelas policias civis dos 12 estados.

A operação tem apoio da Ancine, do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), das associações proteção à propriedade intelectual no Brasil, da embaixada dos Estados Unidos no Brasil (Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega em Brasília – US Immigration and Customs Enforcement-ICE) e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América.

(Diário do Poder)

Enem 2019: veja os materiais que você não pode usar no dia da prova

Cuidado: caneta azul no gabarito pode gerar eliminação!
Quem acha que candidato bem preparado é aquele que leva tudo quanto é tipo de material escolar para o dia da prova pode tomar um susto no Enem. Diferentemente de alguns vestibulares, como o da Unicamp, que permite até régua no dia da prova, o Enem restringe bastante os materiais permitidos durante a realização do exame. 

Lápis, borracha, régua… nada disso poderá ser usado, e deverá ficar dentro do saco plástico lacrado caso o candidato leve no dia. Para fazer a prova, somente caneta esferográfica de tinta preta e fabricada em material transparente. Preencher o gabarito com outra cor de caneta gera eliminação, já que o leitor que faz a correção da prova só reconhece a cor preta. Já o material de cor transparente é exigido para que o candidato não guarde nenhum tipo de “cola” no tubo. 

É bom lembrar que, embora a caneta preta seja o único material permitido, não existe limitação do número de canetas! Inclusive, o recomendável é levar uma ou duas de reserva em caso de falha. 

Se já quiser arrumar seus materiais para a prova lembre-se de levar ao menos duas canetas pretas e passar bem longe de lápis, borracha, régua, calculadora e afins. 

Cuidado redobrado com o celular

O Inep oficializou no edital do Enem deste ano as regras acerca de celulares durante a aplicação da prova. A partir de agora, qualquer toque de celular (seja de alarme, ligação ou outros) que forem emitidos mesmo com o aparelho lacrado dentro do saco plástico resultará na eliminação do candidato. Nas edições passadas já havia a orientação para desligar os celulares, mas, em caso de toque, as ocorrências poderiam ser discutidas caso a caso.

(Guia do Estudante)

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